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Shiori
Os Seis Caminhos Seg Out 17, 2022 4:34 pm
Relembrando a primeira mensagem :

Não possui narrador definido.
Aberta

Os Seis Caminhos
Klaus Sunwizer [Pirata]
Jean Fraga
Avaliador
Re: Os Seis Caminhos Seg Nov 28, 2022 8:17 pm

Ren
Com as respostas na ponta da língua, Ren não deixava pontas em aberto, ela sabia muito bem o que buscava e o que queria. Do que adiantava fama se com isso perderia tantas coisas.
Elas iam jogando com calma conforme a gata explicava todos os seus pontos e involuntariamente tirava a atenção de Izzy do jogo, que perdia a primeira rodada por dois a zero.
Ren embaralhava e distribuía, com Izzy começando e ouvindo o final das falas de sua irmã — De fato já temos coisas demais para lidar... seu ex já é chatice demais — Com uma leve risada ela soltava uma forte carta e ganhava a primeira, quando Ren descia para o segundo turno e com aquela pergunta, acabava desconsertando Izzy.
Que por falta de atenção jogava sua carta mais baixa, deixando a rodada empatada e indo então para o terceiro turno.
— Pelo contrário... a calmaria que normalmente temos é muito bom depois de tudo que já vivemos... é mais que as vezes da uma saudade de sentir o coração quase saindo pela boca sabe? — Soltando a carta sobre a mesa sabendo que havia perdido para Ren, ela completava — Já volto... vou pegar algo para beber, você quer alguma coisa? Embaralha para mim enquanto vou lá?
Rumando até as caixas onde ficavam as bebidas, o ambiente parecia calmo até o momento, ninguém havia até então entrado no barco e para a sorte de Ren, seu plano ia dando muito certo até agora.
Klaus
O clima ia ficando bem mais frio, com as pessoas desaparecendo aos poucos, os passos pesados de Klaus e Astrid ecoavam pela praça de formato oval.
Astrid ainda assim animada demorava para responde-lo, pois parecia que ela estava enchendo uma caneca encontrada no chão com alguma bebida que sai de um dos barris apoiados sobre uma barraquinha.
Dando um longo gole, ela gargalhava com o sabor da bebida percorrendo suas papilas, finalmente dizendo algo — Não é preciso de recepção calorosa quando se tem isso! Prove Klaus! — Levando o copo até próximo das mãos do capitão.
A loja de artigos se tornava o primeiro ponto de interesse e o imperador de Dragora não parava ali suas buscas, ele continuava sua procura, para sua sorte o local que se encontrava gerava atenção para mais duas localidades, um Armazém grande, com grandes cargas entrando e saindo ‘Armazém Ryuujin’ e a poucos metros mais para dentro da cidade, um restaurante que pela sua faixada parecia ser bem caro ‘Restaurante Campazzo’.
O momento de buscava cessava quando Sunwizer voltava seu olhar penetrante para os policias que o seguiam, grupo formado por três fardados que agora momentaneamente paravam.
Klaus conseguia que eles entrassem por alguns instantes em um estado de congelamento, dando brecha para que se aproximando de uma tenda que expelia um forte cheiro de café.
— Quer que eu acabe com a raça deles capitão? Aqueles três não vão servir nem para aquecer... — Dizia apertando as mãos e sorrindo com a guerra que estava por vir.
O café que ambos tomavam não eram fortes em seu gosto, mas os efeitos da cafeína batiam rapidamente, Klaus sentia como se tivesse acabado de acordar e perdia todo sono que poderia sentir.
Enquanto que Astrid animada dizia em euforia — Temos que levar mais disso com a gente capitão! Eu sinto que poderia derrubar montanhas com toda essa energia! Guahahahha.
Os três policiais finalmente se aproximavam e agora mais de perto eles logo percebiam quem era o homem a frente deles, com um dos fardados começando a correr de medo, o policial ao centro dava um passo à frente.
— Seja bem vindo a Caffeine Klaus... Sim, nós já o conhecemos e bom, não temos qualquer tipo de afiliação com o governo, logo... não nós veja como inimigos, contudo, peço que curtam a ilha e partam logo... não queremos problemas para a gente com o governo e muito menos com você.
— Mas faremos de tudo para proteger nossa ilha e seus bens! — Engolindo em seco o policial temia o pior, mas falava o que precisava! Matar aqueles dois podia ser o começo de um grande confronto.
Jack
Alguém precisava fazer o trabalho sujo e quem melhor que a dupla Jack e Leo? Com isso, era sendo receptivo que Jack era revistado e sem mais problemas guiava o policial até o barco.
Com Leonidas fechando a cara e ficando de guarda, era sobre o convés agora que Jack aplicaria sua traquinagem, o pobre policial voltava sua atenção para alguns barris vazios e sem ninguém para avisa-lo, ele voltava seu olhar para Jack quando o ouvia o estalo, mas sem mais tempo, o fim da corrida havia chegado para ele.
Sendo facilmente subjugado pela força de Ajaw, o policial branco não tinha forças para sequer gritar, com pequenos gemidos que não se dissipavam nem mesmo para dentro do barco, ele morria ali mesmo.
Antes de joga-lo quase que na sarjeta, Jack o revistava, encontrando um papel escrito a mão, provavelmente pelo próprio guarda “Investigar a polícia marrom e suas possíveis tentativas de atentado contra Eduardo e a família Montenegro”.
Por mais que não soubesse qual era a importância dos Montenegro, ele encontrava uma família e talvez poderia começar por aí sua busca, o corpo parcialmente queimado do policial afundava aos poucos.
Leonidas voltando a sua personalidade de sempre se apoiava a Jack dando um fino e fraco choro contido pelo abraço em seu companheiro — Você o matou né?! Porque sempre sobra o trabalho sujo para a gente? Que mundo cruel é este?! — Sua cena ficava lá, enquanto Ajaw rumava até os policiais marrons.
Agora encontrando somente o policial de antes, seu grupo vistoriava uma carga que entrava em um barco e virando de costas e cuspindo ao chão ele tinha sua atenção ganha quando Ki’in falava mal dos policias brancos.
— Não demorou muito não é mesmo... bom, a riqueza está na cidade real, aqui nessa cidade vive as pessoas alienadas pelo partido branco, toda essa festa serve como forma de agradecer o desenvolvimento cultural que eles tiverem com o partido, mas você quer ver dinheiro? Riqueza? Poder? Você está no local errado... Tsc, aqui só tem camponeses que servem como massa de manobra...
Já impaciente conforme se revoltava com a própria ilha, o policial parecia não ter mais tempo para tantas perguntas — Precisa de mais alguma coisa garoto? Fale logo...
- Histórico:
Número de Turnos Kira: 19
Ganhos:- Nada
Perdas:- Nada
Número de Turnos Terry: 13
Ganhos:- Eternal para Caffeine - Rota 2 - Grand Line
Perdas:- -23.000.000- Eternal para Caffeine - Turno 08
Número de Turnos Toji: 05
Ganhos:- Nada
Perdas:- Nada
- Nada
- Ferimentos:
Terry
Capodecina
Re: Os Seis Caminhos Ter Nov 29, 2022 3:53 am
legenda
narração.
"pensamentos".
post - 18
Tendo perdido a última rodada, Izzy decidiu ir buscar bebidas enquanto eu embaralho novamente as cartas.
Após o retorno da minha irmã, caso ela tivesse trazido minha bebida, eu apenas pegaria a garrafa e tomaria um gole direto dela.
Enfim, jogar cartas sem bater papo não tinha muita graça, e especialmente se eu continuasse ganhando sem dificuldade, então logo resolveria continuar quebrando o gelo.
- histórico:
- • nome: Ren
• posts: 18
• nrº de posts da desvantagem: ~x~
• ganhos: ~x~
• perdas: ~x~
• extras: ~x~
- arma:
arma: neko-te
descrição: uma neko-te de alta qualidade comprada em uma loja em dawn. sua aparência suntuosa foi feita propositalmente para refletir a qualidade e letalidade da arma.
tipo da arma: acuidade
qualidade: formidável
durabilidade: alta
dano: +80 em destreza por nível.
estado: nova
- objetivos:
Juntar com o bando
Kenbunshoku
Comer akuma quando tiver créditos suficientes
Kira
Pirata
Re: Os Seis Caminhos Ter Nov 29, 2022 10:01 pm
Os Seis Caminhos
O café que era vendido era de fato forte, um sabor diferente, talvez por ser a ilha do café. -Será esse o gosto do verdadeiro café? É diferente, mas é bom. Comentaria com Astrid que demonstrava estar mais animada e energética do que o normal. Após sairmos do local, um grupo de policiais se aproximava. -Finalmente decidiram se aproximar e falar diretamente comigo. Diria em um tom tranquilo, e um olhar amigável, não demonstrando nenhum pouco de hostilidade.

Um dos homens corria desesperado, como se estivesse vendo um monstro a sua frente, e outro tomava a frente daquele grupo, direcionando a palavra a mim, era nítido o medo e o desespero do homem enquanto falava, era como se estivesse temendo a própria morte, eu o ouvia e então quando o mesmo acabava, eu o respondia. -Yehehaha! Me desculpem, eu esqueço que sou conhecido pelo mundo por conta do meu cartaz… Expliquei ao homem, o olhando nos olhos.
-Bom, eu quero muito mesmo que não precise haver mortes… Pessoas inocentes nunca são o meu foco, então, eu concordo com você. Diria dando uma breve pausa, enquanto tomava mais uma golada do café e sentia cada vez mais a energia preenchendo meu corpo. -Cara, isso é realmente muito bom, eu sinto como se tivesse energia infinita YEHEHAHA… Comentei brevemente antes de finalmente continuar a falar o que eu queria.
-Eu quero muito apenas pegar o que eu quero e ir embora, na verdade isso me pouparia bastante tempo, e provavelmente muitas vidas inocentes, incluindo a de vocês e a dos nobres dessa ilha… Então, eu vou fazer um pedido, e se me derem aquilo que eu quero, eu vou embora com meu bando, e garanto a vocês que nada irá acontecer com essa ilha, palavra de um imperador que zela por seu próprio império, e de um homem que sempre busca honrar sua palavra. Meus olhos eram afiados, meu olhar era fixo nos homens a minha frente, mas também estaria atento a coisas ao redor.
-Se acalme Astrid, vamos tentar resolver isso sem que precisemos causar mortes. Diria a loira que já estava animada para partir para cima dos homens. -Eu preciso de quinhentos e cinquenta milhões de berries… Bom, eu já sei alguns dos lugares que certamente vão me dar bastante lucro, e certamente teriam problemas, já que provavelmente, muitas pessoas morreriam e esses lugares poderiam ser todos destruídos, o que iria causar um grande problema financeiro para a ilha. Olhava em seus olhos como se fosse devorar suas almas, observando quais seriam suas atitudes.
-Bom, se me trouxerem esse valor, seja em dinheiro, ou seja no que for de valor e possa ser vendido, eu deixo a ilha sem que haja mortes e destruição, mas a preferência é que seja em dinheiro e ouro… Fica a critério de vocês, o que acham? Era um questionamento direto, claro que eles iriam titubear sobre essa informação e provavelmente não aceitariam, ou aceitariam e me surpreenderiam.
Com isso eu me foquei em analisar os três, seus movimentos, respiração, posicionamento, assim eu teria tempo hábil para revidar qualquer tipo de investida dada por eles.
Em caso de algum dos três tentarem me atacar, eu logo diria. -Escolha errada! Diria buscando me transformar em minha forma Asura, e logo prontamente preparando uma onda de choque para acertar o seu corpo com tudo e demonstrar que eu não estava brincando.
E caso mais deles viessem em minha direção, eu ficaria em sempre atacá-los utilizando ondas de choque corpo a corpo, para causar o menor dano à minha volta e na cidade, enquanto controlava a força da onda de choque para não matar nenhum deles nos golpes, apenas demonstrando que eu poderia fazê-lo, mas pretendia manter a minha palavra.
- Histórico:
- Nome: Klaus Sunwizer
Número de Posts: 20
Ganhos:
N/A
Perdas:
N/A
NPC's:
N/A
Ferimentos:
N/A
Objetivos:
Conseguir dinheiro.
Juntar com o bando.
Feitos:
N/A
Técnicas:
N/A
Toji
Narrador
Re: Os Seis Caminhos Qui Dez 01, 2022 1:57 am

Rápido, prático e sem deixar vestígios, assim eu queria, e assim acontecia. Nunca foi a minha intenção chegar e já levar uma morte nas costas, mas era preciso, e daqui para frente não teria mais volta, pois esse era o custo de se aliar a um pirata e, muito em breve se tornar um. - Montenegro? Hum... - Resmunguei ao encontrar aquele pedaço de papel que nitidamente era uma anotação própria do homem. - Vou guardar os dois nomes comigo. “Eduardo”, e “família Montenegro”. - Coloquei o papel de volta no bolso do policial e então o joguei no mar, deixando-o no esquecimento.
- Larga a mão de ser mole. - Respondi a decepção de Leonidas. - É melhor você se acostumar, porque daqui pra frente isso provavelmente vai virar rotina. - Apesar de firme, no fundo eu ainda compartilhava o mesmo sentimento que ele tinha, mas meus objetivos eram mais importantes, e por hora, eu talvez ceifasse algumas vidas quando necessário. Pelo menos enquanto o meu psicológico não for corrompido.
Já havia perdido certo tempo lidando com o policial branco, e agora de alguma forma precisava avançar com as investigações, então a polícia marrom seria uma boa pedida. - Cidade Real? - Indaguei, curioso com o nome dado. - Deu pra notar o quanto eles foram opressivos ao lidarem com a gente. - Diria com a intenção de ganhar a confiança dele de alguma forma, mesmo que a abordagem da polícia branca tenha sido mais tranquila do que eu repassava. - Bom, eu vejo que o senhor parece bem ocupado e eu não quero atrapalhá-lo. Meu interesse é apenas em conhecer melhor a ilha de vocês, justamente por ter achado ela muito acolhedora. - Bajularia um pouco. - Então, acho que uma direção até a Cidade Real já me bastaria, Jackaka. Fiquei intrigado em conhecê-la, principalmente depois de suas palavras. Pra que lado eu sigo? Ou será que vocês têm algum transporte na ilha que facilite a minha ida até lá!? - Por enquanto só me restava seguir até essa cidade, já que aparentemente lá seria o lugar ideal.
Escutando com atenção as suas instruções, agradeceria com muita simpatia o homem e, quando estivesse prestes a sair, faria um último questionamento a fim de extrair algo a mais dele. - Ah, já ia me esquecendo. Eu por um acaso ouvi um grupo desses caras da polícia branca falarem sobre Montenegro ou algo assim. O que seria? Algum ponto turístico que eu deva conhecer na cidade? - Tentando parecer leigo, faria essa última pergunta e caso recebesse a paciência da resposta, agradeceria mais uma vez e seguiria enfim as suas instruções para me locomover até a Cidade Real.
- Não imagino como as coisas devem estar indo com o Klaus. Será que ele tá causando algum estardalhaço a essa hora? - Comentei com a pelúcia enquanto seguíamos em direção ao nosso destino. - Eu até me preocuparia, mas um pirata que conquistou uma ilha inteira, e que tem um poderio militar desses... seria idiotice a minha me preocupar. - No fundo eu só queria falar qualquer besteira para que o tempo e a caminhada passassem logo.
...
Depois de seja lá quanto fosse o tempo, assim que chegássemos enfim na Cidade Real, eu observaria cada canto, e cada cidadão daquele lugar. Vestimentas, costumes, arquitetura e monumentos, não importasse o quão insignificante fosse, eu apreciaria cada detalhe e, com as informações que tivera até agora, manteria o alerta naquele lugar em busca de alguém, algo ou lugar que pudesse ter qualquer relação com as informações adquiridas para seguir com o plano.
- Histórico:
Turnos: 06
Ganhos:
Perdas:
- Legenda:
- Fala
Pensamento
Jean Fraga
Avaliador
Re: Os Seis Caminhos Qui Dez 01, 2022 10:40 pm

Ren
Izzy não demorava muito e até previa uma das vontades de Ren, com ela dois guerreiros de Dragora e a mando de Klaus se juntavam no cômodo — Eles estão doidinhos para perder uns trocados Gihiihi — Aproximando-se com a garrafa de rum ela entregava para Ren, sentando-se de frente para sua irmã, os dois homens ficavam sentados nas pontas que sobravam da mesa quadrada.
Sem mais nem menos, a gata tomava um bom gole daquela garrafa, o sabor era forte como de costume, mas no fim um toque doce aflorava, um rum diferenciado para um momento incomum.
O homem a direita tirava do bolso um dominó — Eu gosto de jogar esse com meus companheiros durante a viagem... sabem jogar? — Izzy acenava dizendo que não e então o seu parceiro começava a explicar o jogo.
— Prontas? Que tal começarmos com apostas baixas? — Botava a mesa um bolo cinquenta mil berries, Izzy animada com o jogo novo também botava e o guerreiro faltando botava os seus cinquenta.
Faltava Ren decidir se iria participar ou não, a confiança dos homens podia ser um blefe, mas a verdade era que as apostas podiam aumentar exponencialmente até Ren sair com uma bolada.
— Você acha? Eu acho que o imperador vai conseguir resolver as coisas bem rápidas... ele é bem forte, já o viu em combate? — Perguntava um dos capangas — Eu me chamo Julius e meu amigo é o Eustácio.
Klaus
As palavras inicias do Imperador acalmava parcialmente o medo dos policiais, talvez seu jeito despojado e calmo era o que fazia os policias comprarem mais ainda está ideia.
Mas não demorava muito para Klaus mostrar o porque era um pirata perante o governo mundial, as exigências surgiam e mesmo que toda aquela conversa de bom homem houvesse sido pregada anteriormente seu lado maldoso ia surgindo.
Ponto que aumentava com as ameaças que Astrid faziam, porém Sunwizer tinha o controle da situação e com sua resposta, a moça acenava partindo dali.
— Vou sair pra conhecer a cidade capitão, afinal, nós sabemos o que procuramos por aqui e não vai ser parada que eu vou ser útil... até logo.
O policial que antes havia tomado a dianteira, falando diretamente com o supernova agora se juntava com seus dois outros aliados, conversando momentaneamente ele retornava.
— Sendo uma república, nós não temos patrimônios que atendam suas vontades Senhor Klaus... os detentores do dinheiro nessa cidade capitalista são os donos de café... talvez eu conseguisse um terço do que o senhor pede... Que tal? — Incerto em como a proposta chegaria aos ouvidos de Sunwizer, os três guardas ficavam apreensivos, apertando os punhos com força.
Passos pesados iam ecoando pela praça, som que vinha do restaurante que Klaus havia avistado anteriormente, um dos policiais começava a suar frio — Ah não... agora não, por favor não... ele não! — Ele se escondia atrás de um dos guardas mais corajosos.
Demorava um pouco até que um homem vestindo um sobretudo e acendendo um cigarro começava a sair do restaurante, ele olhava em volta e parecia meio perdido, havia entrado com uma grande festa do lado de fora e agora, ninguém.
Ainda não havia avistado Klaus e os policias, mas pela cara dos guardas, coisa boa não era.
Jack
— Você será muito bem recebido na Cidade Real mas, não vai ser perdendo seu tempo conversando comigo que vai chegar lá tão cedo... e o meio dia já passou... — Ele recebia uma prancheta com algumas informações mais especificas do carregamento, então tirando a visão de Jack, o policia agora apontava para o caminho que ele deveria seguir — Siga sempre adiante, passando pelas casas você encontrará uma rua bem extensa que leva para lá.
— Temos um bondinho que passa de trinta em trinta minutos com destino para a Cidade Real — Olhando momentaneamente o relógio de bolso, o policial completava — Se você partir agora chegará a tempo de pegar o bondinho...
Ele não acabava de falar, quando ouvia aquele sobrenome, voltando a olhar para o garoto, mas agora com um olhar sério e fechado, ele completava — Não, isso não... esse nome aqui não, da no pé garoto, anda.
Seguindo para o bondinho com a deixa que o policial criava, Jack voltava a lembrar com quem havia chegado na cidade — Veja bem Ajaw, o Klaus não é fraco igual você... nele eu sinto uma força divina... em muitos aspectos ele se parece comigo, força, beleza...
Sorridente Leonidas caminhava ao lado de Jack, no bondinho já, eles partiam e a viagem curta parecia ser calma, a cidade já era possível de ser vista a frente, mas lentamente o bonde ia parando.
Pela frente, um homem subia lentamente carregando um sobretudo preto na mão direita, com uma pintura no rosto e com uma feição seria, ele demorava alguns segundos para falar.
Leonidas se escondia atrás de um dos assentos e o homem parava no meio do bonde, três fileiras a frente de Jack, ele se sentava e o bonde retornava seu percurso, finalmente chegando na cidade depois de mais 10 minutos.
O homem levantava e partia pela porta da frente, o clima morto lentamente ia passando e tudo voltava ao normal.
A cidade era bem lotada, com pessoas indo e vindo, era como um formigueiro.
- Histórico:
Número de Turnos Kira: 20
Ganhos:- Nada
Perdas:- Nada
Número de Turnos Terry: 14
Ganhos:- Eternal para Caffeine - Rota 2 - Grand Line
Perdas:- -23.000.000- Eternal para Caffeine - Turno 08
Número de Turnos Toji: 06
Ganhos:- Nada
Perdas:- Nada
- Nada
- Ferimentos:
Toji
Narrador
Re: Os Seis Caminhos Sex Dez 02, 2022 8:44 am

- Ufa, um bondinho. Perfeito! - Usar um transporte para chegar até a Cidade Real era tudo que eu queria, porque ter que andar até lá levaria muito tempo, um tempo que eu não queria gastar. Graças aquele policial, eu tinha um lugar muito mais específico para continuar, porém, eu provavelmente não tenha feito a alegria daquele homem ao perguntar sobre “Montenegro”, sendo completamente despachado na mesma hora. - Vou deixá-lo em paz. Muito obrigado. - Agradeci enquanto dei no pé dali antes que pudesse arrumar alguma encrenca.
“Hum... Os brancos querem investigar os marrons pelas suas tentativas de atentados contra Eduardo e a família Montenegro. E só de ouvir esse sobrenome, o cara da polícia marrom mudou completamente sua expressão comigo. Eu me interesso e muito por dramas políticos, mas talvez eu devesse focar mais em encontrar essa família, muito provavelmente são o maior poder daqui, pelo menos é o que eu acho. E esse Eduardo talvez seja o cabeça.” Pelo pouco que vi ali, era bem óbvio que a tal família Montenegro deveria ser o meu centro de atenções.
- Eu posso não ser o mais brutal, mas eu posso fazer isso! - Pegaria Leonidas pelo rabo e o levantaria, deixando a pelúcia de ponta cabeça sem se quer reagir por conta da sua falta de força. - Eu tô vendo bem essa sua força divina, Jackakakakaka! - Me divertiria com aquilo enquanto enfim, chegávamos no bondinho.
A viagem fora bem tranquila, me dando o prazer de observar um pouco mais aquela cidade que cheirava a um delicioso café, um aroma bem marcante e inesquecível. Mas, em dado momento da viagem, quando já estávamos próximos de encerrar aquela viagem, o bondinho parou, e um homem, de aparência bem peculiar e chamativa, adentrou o transporte. De alguma forma, o ar pesou, e sua presença era um tanto quanto intimidadora, até mesmo Leonidas quis se esconder. Curioso, mantive meus olhos fixos nele sem saber o que viria a seguir, porém, ele apenas se sentou algumas fileiras a frente e seguiu viagem conosco.
Quando finalmente chegamos na Cidade Real, a saída daquele homem fez tudo voltar ao normal, e eu até me perguntava se aquilo seria a sua presença intimidadora, ou se teria algo a mais, fato é que agora estávamos finalmente onde queríamos, e a multidão que caminhava pelas ruas me dispersava a mente, me fazendo esquecer os últimos dez apreensivos minutos.
- Vamos, temos muito pra fazer! - Diria colocando as mãos nos ombros de Leonidas, tentando aliviar a pelúcia. Caminharia com cuidado pelas ruas, pois já que minhas asas eram um pouco maiores que o normal, esbarrar e chamar a atenção de alguém seria normal, então apenas pediria desculpa caso isso acontecesse.
- Por onde a gente começa? - Comentei, esperando que o brinquedo pudesse sugerir algo. - Bom, talvez devêssemos procurar recintos com o nome da família? Talvez eles sejam bem egocêntricos e façam questão de estampá-la por aí. - A ideia não era ruim, além do mais, eu não deveria sair por aí simplesmente perguntando sobre, talvez chamaria muito a atenção por conta disso, e esse não era o momento.
- Façamos assim, então. Nos encontramos aqui em meia hora, pode ser? E tome cuidado, não vá arrumar confusão por aí sem que eu esteja por perto! - Exclamaria chamando a atenção da pelúcia e então me afastaria em busca de algum lugar que pudesse estampar o nome da família, pois se encontrasse, já seria muito útil para saber mais sobre eles. Dessa forma, caminharia com cuidado pela cidade enquanto observaria a faixada de cada loja, restaurante ou seja lá o que fossem em busca de algo que me chamasse a atenção, principalmente se houvesse o nome dessa família, ou algo que pudesse se relacionar com eles e, caso encontrasse, caminharia até o local, adentrando e observando com cuidado quem estivesse ali para me atender.
- Histórico:
Turnos: 07
Ganhos:
Perdas:
- Legenda:
- Fala
Pensamento
Terry
Capodecina
Re: Os Seis Caminhos Sex Dez 02, 2022 11:54 am
legenda
narração.
"pensamentos".
post - 19
Não demorou muito até que Izzy voltasse com a bebida, e acompanhada de dois tripulantes do Sunwizer. Pelo jeito, eles queriam jogar dominó apostando dinheiro, o que pra mim era uma ótima ideia, afinal, deixava o jogo beem mais divertido. Julius e Eustácio logo sugeriram começar com apostas baixas, mais especificamente cinquenta mil berries. Assentiria com a cabeça, concordando com a proposta e colocando a minha parte do dinheiro na mesa.
Agora, tava na hora de me apresentar e bater um papo pra diminuir um pouco a monotonia do dominó.
Claro, não deixaria de puxar assunto mesmo durante o jogo.
- histórico:
- • nome: Ren
• posts: 19
• nrº de posts da desvantagem: ~x~
• ganhos: ~x~
• perdas: ~x~
• extras: ~x~
- arma:
arma: neko-te
descrição: uma neko-te de alta qualidade comprada em uma loja em dawn. sua aparência suntuosa foi feita propositalmente para refletir a qualidade e letalidade da arma.
tipo da arma: acuidade
qualidade: formidável
durabilidade: alta
dano: +80 em destreza por nível.
estado: nova
- objetivos:
Juntar com o bando
Kenbunshoku
Comer akuma quando tiver créditos suficientes
Kira
Pirata
Re: Os Seis Caminhos Sex Dez 02, 2022 3:19 pm
Os Seis Caminhos
Minhas exigências foram feitas, e era claro que eles não atenderam a elas de primeira. -Eh… Parece que não vai ter jeito mesmo! Mas quem sabe eu não vá atrás desses donos de café também, parecem ser bem promissores em relação a dinheiro Minha expressão era tão calma quanto a de um ser que estava dormindo, minha feição era tranquila e eu deixava isso explícito para os policiais. -Bom, não podem dizer que eu não tentei ser amigável e que não tentei resolver isso da melhor forma possível. Diria em um tom mais sarcástico, deixando claro que minha tentativa era sincera, mas que não ia deixar de fazer o que tinha ido fazer ali.
O policial que tentava barganhar comigo sobre o valor, logo parecia ter visto alguém ainda mais problemático do que eu, um homem saía de dentro de um restaurante fumando um cigarro, o mesmo parecia um tanto perdido observando a sua volta mas não parecia ter me visto ainda. O policial se escondeu atrás de outros ali e parecia apavorado com o que via, já eu? Eu nem sei quem ele é, então pra mim não faz diferença, mas sua presença exalava um certo nível de perigo. -Ora ora… Parece que existem pessoas interessantes nessa ilha. Meu olhar era um olhar mais relaxado, observando o homem em meio a aquela espécie de neblina.
Eu não fazia nenhuma tentativa contra o homem, afinal, enquanto ele não demonstrasse ser um perigo a mim, eu não agiria contra ele, e então eu voltava a palavra para os policiais, mas me mantendo atento a qualquer ação que pudesse ser feita pelo fumante ou qualquer outra pessoa em volta, e utilizando meu haki da premonição, estaria preparado para agir contra o mesmo caso tentasse algo.
-Quem é esse cara? Parecem ter visto um fantasma… Mas bom, voltando ao assunto do dinheiro, ou são quinhentos e cinquenta milhões de berries por bem, ou eu vou conseguir isso por mal… Sei que vocês não comandam a ilha e não tem muito haver com isso, mas essas são minhas exigências. Comentava com o policial, demonstrando não me importar com o que ia acontecer, e ainda me mantinha atento a qualquer tipo de ação contra mim.
-Sendo sincero… Eu sou um pirata e nem deveria estar me preocupando com o bem estar de terceiros, além de mim e do meu bando e claro… Mas, eu sei muito bem o que é ser subjugado e ter mortes em minhas costas, mesmo sem ter feito nada, então, queria dar essa chance a vocês, nem todo pirata é assim, deveriam aproveitar a oferta. Expliquei a todos os policiais ali, eu sabia que isso não mudaria o fato do dinheiro não ser entregue a mim por eles, já que os mesmos não comandavam a ilha, mas não custava tentar.
Por outro lado, aquele homem me intrigava, quem seria ele? De onde veio e o mais importante. -Ei! Quem é você? Me parece alguém forte, ou estou enganado? Bom, se não for e não quiser fazer parte disso, sugiro que saia daqui logo como os demais fizeram, não é seguro. Essa era uma clara cena de arrogância de minha parte, mas eu podia não é? Afinal, meu nome foi o que fez todos desaparecerem.
Eu estaria preparado para o que quer que ele fizesse ou qualquer outro, e caso o mesmo tentasse me atacar ou qualquer outra pessoa o fizesse, eu estaria preparado, me transformaria em minha forma híbrida e utilizaria o haki junto do tekkai para segurar o golpe que viesse em minha direção, cruzando os braços à frente da onde o impacto seria, em forma de X para bloquear algum golpe que viesse em minha direção.
E em caso de uma brecha existir para um contra ataque, utilizaria do meu punho para acertar o corpo do adversário aproveitando da minha onda de choque para colidir diretamente com o inimigo, causando o máximo de dano possível.
- Histórico:
- Nome: Klaus Sunwizer
Número de Posts: 21
Ganhos:
N/A
Perdas:
N/A
NPC's:
N/A
Ferimentos:
N/A
Objetivos:
Conseguir 550kk de berries.
Juntar com o bando.
Feitos:
N/A
Técnicas:
N/A
Jean Fraga
Avaliador
Re: Os Seis Caminhos Sex Dez 02, 2022 9:58 pm

Ren
Com duzentos mil na mesa os jogos iriam começar! Buscando conhecê-los melhor e conforme Izzy e Eustácio embaralhavam as pedrinhas do dominó, Ren tinha cordialidade de se apresentar, por via das dúvidas Izzy se apresentava novamente com pequenas risadas entre as palavras.
O jogo começava e na primeira rodada ninguém precisava comprar, a mesa rodava com facilidade e logo chegava na vez de Ren, a mink que buscava conhecer mais os dois homens.
Eustácio, que era aquele que jogava após ela, começava a explicar conforme pensava em qual peça jogar — Eu e Julius estávamos fazendo nada no porto quando vimos o barco de vocês sendo preparado para uma viagem… — Ele jogava e então, Julius continuava a explicação — Nós gostamos de viajar e não somos bobos, uma viagem de graça dessas e ainda podendo tirar dinheiro de bobo em outra ilha… não pensamos duas vezes!
Apreensivo Eustácio completava — E se puderem não comentar com Klaus…, ele é nosso imperador mas não significa que vai gostar disso… — Izzy tinha três peças e nenhuma parecia encaixar, então ela comprava e ainda assim pulava a vez.
— Parece que eu ganhei… — Dizia Julius com certa facilidade de bater, uma facilidade até extrema, ele não havia pego uma sequer peça que não encaixava no jogo e a “sorte” parecia estar do seu lado.
— Essa foi rápida que tal irmos mais uma — Sorridente ele arrastava o dinheiro até si, deixando metade do valor a sua frente — Essa é minha aposta inicial, quem vai particip- Eu! — Dizia Izzy animada em vencê-lo dessa vez.
Tirando a atenção deles, ele voltava a pergunta a Ren — Que tal você falar um pouco sobre vocês… da onde vêm e como chegaram até aqui… óbvio, enquanto jogamos.
Klaus
O policial que até agora tentava negociar com Klaus fechava seu rosto, ele sabia no fundo que a paz não aconteceria, por isso, acalmava seu companheiro — Você está errado… ele na verdade apareceu na hora certa! — A dupla dava alguns passos para trás e o policial completava — Não diga depois que não tentamos Senhor Klaus.
Klaus já sabia da presença daquele homem que a poucos havia saído do restaurante, mas sequer tinha tempo de reação para perceber que ele havia sumido, na verdade o homem aparecia atrás dele, botando a mão sobre seu ombro.
— Você pode se render ou eu terei que te matar… a recompensa na sua cabeça é boa, eu poderia almoçar por bons dias sem me preocupar… O que acha — Tirando a mão do ombro de Sunwizer, o homem acendia um cigarro aguardando pela resposta do pirata.
Mas a atitude não era nem um pouco a que Klaus esperava, tendo uma brecha clara a sua frente ele preparava-se para se transformar mas não conseguia e como se tivesse perdido uma parte de seus poderes.
O homem desconhecido à sua frente era mais alto que o imperador, contudo, visualmente mais fraco e até agora não fazia nada.
Assim, o pirata não perdia mais tempo, era quando seu soco acertava o peitoral do homem que Klaus percebia algo, ele havia perdido sua capacidade de se transformar, mas as ondas que o soco emitia eram mais fortes do que qualquer soco já dado.
Sunwizer percebia que algo havia mudado mas claramente estava mais forte, o problema era, o homem à sua frente sequer se mexia, na verdade seu peitoral expandia como se absorvesse toda a potência daquele golpe, seu sobretudo havia rasgado na região do golpe juntamente da camisa e exatamente onde havia sido acertado ficava um redondo e pequeno ponto vermelho.
— Parece que você escolheu morrer… uma pena, não queria sujar minhas mãos — Klaus tinha um reflexo muscular rápido o suficiente para cruzar os braços, se protegendo do soco que vinha.
O soco acertou no meio do bloqueio e Sunwizer podia pela primeira vez sentir toda a dor de um dos seus próprios golpes, ele acabava sendo arremessado alguns metros até que parava quando colidiu contra uma tenda.
A passos curtos o homem se aproximava, sem parecer apressado para acabar com aquilo, ele parecia não ter sentido nenhum efeito do golpe de antes, enquanto Klaus sentia seus braços até agora tremerem.
Jack
Era durante a viagem que Jack processava tudo que havia ouvido anteriormente, esquecendo do que não importava, Ajaw sabia o destino que deveria fazer, ou melhor, a família a encontrar.
[...]
Com as coisas voltando ao normal após a chegada na cidade real, Leonidas aparecia menos amedrontado e logo retomando um sorriso corajoso — Eu estava só testando você… vai que você acabava ficando com medo daquele cara… Mas sério, quem era ele ? — Com o questionamento solto ao ar, ar rarefeito naquele emaranhado de pessoas.
Focando-se no que importava, Jack guiava seu companheiro naquela multidão, para que não se perdessem um do outro, eles se mantinham um bem perto do outro — Bom, se essa família cuida de café, não seria válido a gente ir em alguma cafeteria? Se eles forem tão ricos não vai demorar muito para encontrarmos alguma pista… — As ideias se completavam e numa ilha movida pelo café, seria fácil encontrar uma cafeteria.
A cidade diferente da pela qual eles chegavam, era bem mais séria, não tinha todas aquelas pessoas festejando, a maioria dos civis andavam de ternos com maletas, partindo pelos bondinhos e chegando com pressa do porto.
Ainda assim sua arquitetura era moderna e linda, contrastando com as cores caramelo, marrom e branco, a cidade real era com certeza mais bonita do que a anterior.
— Se separar!? Era exatamente o que tinha pensado! Andar com um jovem como você somente atrapalha minha investigação, certo! Em quinze minutos aqui, eu não preciso de trinta.
Sequer se despedindo Leonidas sumiu na multidão e agora, Jack estava sozinho, a sua volta haviam algumas lojas de roupas e algumas cafeterias, nenhuma chamativa mas notava que alguns metros à frente na calçada da direita um lugar se destacava, era um museu, o museu do café.
Era estranho perceber que até agora nada mencionava a família Montenegro, mas com tudo que os policiais de antes haviam demonstrando quanto esse sobrenome, uma coisa era verdade, eles eram reais e tinham uma importância, só não se sabia no que, talvez o conhecimento fosse a maior arma de Jack naquele momento.
- Histórico:
Número de Turnos Kira: 21
Ganhos:- Nada
Perdas:- Nada
Número de Turnos Terry: 19
Ganhos:- Eternal para Caffeine - Rota 2 - Grand Line
Perdas:- -23.000.000- Eternal para Caffeine - Turno 08
Número de Turnos Toji: 07
Ganhos:- Nada
Perdas:- Nada
- Nada
- Ferimentos:
Kira
Pirata
Re: Os Seis Caminhos Sáb Dez 03, 2022 2:35 am
Os Seis Caminhos
O homem logo demonstra quem realmente era, sua velocidade era realmente alta, e seu corpo parecia ser realmente forte, pois recebeu um golpe e não parecia sentir nada, como se absorvesse todo o dano. Porém, o que mais me deixava com dúvidas, não era o homem, mas sim meus poderes.
Ao tentar me transformar. Como assim eu não consigo me transformar? Minha energia não saiu, mas isso foi porque não me transformei, mas porque não me transformei? Era como se eu ignorasse meu adversário, mas eu estava prestando atenção em sua movimentação vindo em minha direção. Nesse momento, eu comecei a tentar me transformar mais uma vez, mas não surtia efeito e eu permanecia com minha forma humana normal. -Eu perdi meus poderes? Exclamei em um tom de dúvida.
Mas logo eu comecei a analisar a situação que ocorreu até ali, minha tentativa de transformação e utilização da onda de choque, eu percebi algo que pareceu diferente, mas interessante. Espera, eu consegui disparar uma onda de choque? Aquilo que destruiu as roupas dele não parecia com nada daquilo que eu tinha antes… Parecia mais forte, mais poderosa, algo além do que eu tinha antes… Será que minha akuma despertou? Eram dúvidas que eu tinha, mas algo parecia apenas ter mudado.
Em meio a meus pensamentos e dúvidas, eu senti meus braços vibrar, e logo sentia que era algo estranho. -Vibrações? Enquanto eu sentia os braços vibrarem, eu lembrava de mais uma coisa, uma esfera branca envolvendo meu punho, aquilo era novo, mas algo me dizia que eu conhecia aquilo. Vibração, onda de choque, esfera de vibração envolvendo o punho… Espera aí, eu conheço isso. Nesse momento eu me lembrava do que eu estava falando.
Era um poder que eu já havia lido na enciclopédia de akumas no mi, mas não fazia muito sentido, afinal, o que tinha acontecido com a hito hito no mi modelo daibutsu? Bom, eu não sabia, mas agora eu tinha algo em minhas mãos que ia além da força da fruta do buda. -Parece que o governo mundial talvez precise mudar minha alcunha! Diria com um sorriso no rosto, era um sorriso sádico, e eu finalmente entendi o que era aquilo. Meu golpe disparou algo contra ele, e isso foi revidado de alguma forma por meio do seu golpe, foi como se ele tivesse absorvido meu golpe e depois relançado contra mim, e meus braços agora tremem como se tivessem sido atingido por vibrações ou algo do tipo. Eram muitas dúvidas, mas eu já tinha concluído em minha mente ao que aquilo pertencia.
-Gura Gura no Mi… Não sei como você veio parar em minhas mãos, e nem o que aconteceu com minha antiga fruta, mas, eu gostei. Eu logo me concentrava e buscava fazer a energia emanar mais uma vez em minhas mãos como se eu estivesse fazendo a onda de choque da akuma do buda. -Bom, é parecido, mas muito mais poderoso. Nesse momento, eu começava a ver as vibrações tomarem conta do meu punho, e meus braços paravam de tremer.
Assim, eu agora tinha uma ideia do que era aquilo, e tava na hora de usar. Eu logo disparava em direção ao homem, e utilizando o conceito que eu usava com a akuma do buda, eu conseguia ter uma certa maestria com aquela energia, afinal, não era algo tão diferente, eu só não estava gigante e dourado, mas o poder de destruição era algo muito mais intenso.
Quando eu me aproximei do homem, utilizar o poder nos pés, aplicando um pisão forte no chão próximo ao homem, buscando causar algum tremor que o desestabiliza-se, e utilizando meu haki da premonição, estaria preparado para qualquer movimento que ele fizesse contra mim e assim revidaria utilizando o punho com as vibrações para acertá-lo com tudo.
Porém, em caso de sucesso de eu conseguir desequilibra-lo, eu logo aplicava um golpe direto em seu corpo, esse era mais para eu ter uma real noção se o poder do homem era o que eu estava realmente pensando. Meu golpe seria forte e utilizando os poderes da gura gura no mi em toda a sua potência. -Vamos ver do que essa belezinha é capaz! Um golpe poderoso, quebrando o ar ao contato com o corpo do homem, explodindo a onda de choque dentro de seu corpo.
Isso poderia não ter efeito, se ele fizesse exatamente aquilo o que eu pensava que era. Porém, se funcionasse, uma destruição sem precedentes poderia acontecer naquele exato momento, não só o corpo do homem sofreria com o impacto, mas tudo à nossa volta seria varrido em meio a destruição.
Eu estaria atento para caso o homem recebesse o golpe e o absorvesse como eu imaginava que ele fazia, eu estaria atento para caso ele tentasse revidar o golpe contra mim utilizando meu poder, eu poder esquivar do golpe movendo meu corpo em diagonal enquanto me locomovia iniciando um giro em torno de seu corpo, e assim tentaria acertar mais um golpe com toda a força tanto minha quanto da gura gura, para testar mais um ponto.
Talvez ele só pudesse armazenar e depois disparar, então, se estivesse tentando disparar, fosse em contato físico ou não, ele talvez não pudesse absorver o golpe, mas isso seria ótimo para testar os limites dos seus poderes e dos meus. Em todos os golpes que eu tentasse acertar nele, eu aplicaria o haki do armamento para revestir os poderes, isso talvez ignorasse os poderes de sua akuma, ou não, mas era uma boa tentativa.
Em caso de um ataque do homem que fosse vir em minha direção, eu tentaria sempre me esquivar para evitar de ser acertado com o golpe que eu havia dado nele anteriormente, mas caso não fosse os suficiente, eu tentaria bloquear utilizando o haki e o tekkai utsugi para aumentar minha resistência, e revidar o golpe com o tekkai, então, seria uma luta de reflexos, e talvez o corpo dele sofresse mais com isso.
Mas, caso eu tivesse a abertura para tal, como sempre estaria utilizando meu haki da premonição, buscaria prever seus movimentos para assim, acertar o seu golpe utilizando um golpe meu direto, assim, fazendo uma disputa de forças enquanto eu bloqueava seu ataque, faria meu haki do armamento revestir tudo para ter o maior dano efetivo contra o homem.
Em caso do combate entrar em um impasse, eu buscaria me afastar para analisar melhor a situação, e ver o que eu poderia fazer, ou como deveria agir nesse momento.
- Histórico:
- Nome: Klaus Sunwizer
Número de Posts: 22
Ganhos:
N/A
Perdas:
N/A
NPC's:
N/A
Ferimentos:
N/A
Objetivos:
Conseguir 550kk de berries.
Juntar com o bando.
Feitos:
N/A
Técnicas:
N/A
Terry
Capodecina
Re: Os Seis Caminhos Seg Dez 05, 2022 10:51 am
legenda
narração.
"pensamentos".
post - 20
A primeira rodada acabou de uma forma peculiar, com Julius conseguindo bater com bastante facilidade. Esse fato me incomodava um pouco já que eu detestava perder, mas nada que me fosse fazer virar a mesa de raiva. Claro, era possível que tudo aquilo não passasse de sorte, mas sendo uma ladra eu mesma, não conseguia descartar a possibilidade daquilo tudo ser algum tipo de trapaça, ainda mais se tratando de um jogo que envolve dinheiro. De qualquer forma, eu ainda não tinha provas de qualquer tipo de sacanagem acontecendo, então no momento o melhor a fazer era continuar jogando como se não tivesse nada suspeito, e prestar mais atenção nos movimentos do rapaz.
Faria um sorrisinho inocente.
Além disso, o jovem pediu que falássemos um pouco sobre a gente. Eu não planejava dividir com ele qualquer informação super importante, mas não tinha problema em continuar jogando conversa fora durante o dominó, ainda mais sendo algo que poderia distraí-lo enquanto eu observo seus movimentos em busca de alguma trapaça.
- histórico:
- • nome: Ren
• posts: 20
• nrº de posts da desvantagem: ~x~
• ganhos: ~x~
• perdas: ~x~
• extras: ~x~
- arma:
arma: neko-te
descrição: uma neko-te de alta qualidade comprada em uma loja em dawn. sua aparência suntuosa foi feita propositalmente para refletir a qualidade e letalidade da arma.
tipo da arma: acuidade
qualidade: formidável
durabilidade: alta
dano: +80 em destreza por nível.
estado: nova
- objetivos:
Juntar com o bando
Kenbunshoku
Comer akuma quando tiver créditos suficientes
Toji
Narrador
Re: Os Seis Caminhos Ter Dez 06, 2022 12:01 am

- Me testando? Jackakaka. Tudo bem, vamos fingir que sim. - Disse de forma descontraída, tentando acalmar o brinquedo. - Não se preocupe, deve ser alguém amargurado com algo que simplesmente incomoda as pessoas quando aparece. Não é nada para se preocupar. - Encerrei, já redirecionando Leonidas para o nosso objetivo. - Cafeteria? É uma opção, mas as informações muito provavelmente vão ser bem rasas, mas já que não temos muitas opções... que seja. - Concordei com sua sugestão que, apesar de simples, poderia ser útil de alguma maneira.
Apesar da nossa conversa, foi impossível não me pegar admirando aquela cidade, diferente da anterior, essa aqui já funcionava como uma metrópole, digna de uma grande potência, ela se autoexplicava ser chamada de Cidade Real, mesmo que as pessoas parecessem ser menos animadas que as da cidade anterior. - ...feito! - Respondia sem dar muito a atenção para Leonidas já que estava ocupado demais observando cada detalhe daquele lugar.
Mas, por algum motivo, o nome da família Montenegro não estampava a cidade, nada que pudesse relacioná-los. No entanto, de repente algo me chamou a atenção, onde logo a frente era perfeitamente visível: O Museu do Café. - Um museu sobre café? - Me questionei, embasbacado com a importância que davam ao produto onde em algum momento da história de Caffeine, decidiram que um museu sobre o café seria uma ideia plausível. Mas, independentemente disso, aquele seria um lugar interessante para visitar, além dos segredos que ele talvez pudesse esconder.
Adentrei ao local animado, e na mesma hora observei com cuidado cada detalhe daquele lugar, procurando pontos de referência, placas que indicassem todas as áreas visitáveis daquele museu, e principalmente é claro, algo que falasse naqueles registros históricos o nome da família Montenegro. - Quão profundo deve ser a relação de vocês com essa ilha? - Me indagava tentando entender.
Aguçando a minha curiosidade, leria com atenção cada identificação do que pudesse estar exposto no museu, notaria a presença de alguma excursão e então entraria no meio da multidão de forma cuidadosa me guardando toda e qualquer informação que fosse útil. Mas caso não houvesse um grupo, abordaria algum funcionário e, se tivesse encontrado alguma coisa que pudesse falar sobre a família, buscaria algum tipo de informação. - Oi, tudo bem? Meu nome é Jack, prazer em conhece-lo(a). Sou de fora daqui, costuma viajar pelas ilhas, inclusive, sou um arqueólogo e me interesso muito pelo passado, e desde que cheguei aqui, tudo que eu vejo me admira e muito. Mas fiquei curioso sobre uma coisa. Quem são os Montenegro? Vi que naquela exposição fala um pouco sobre eles e fiquei curioso. Mas é claro, se não for tomar o seu tempo. - Abriria um sorriso simpático esperando que recebesse alguma informação útil.
- Histórico:
Turnos: 08
Ganhos:
Perdas:
- Legenda:
- Fala
Pensamento
Jean Fraga
Avaliador
Re: Os Seis Caminhos Qua Dez 07, 2022 4:02 pm

Ren
Ren notava algo errado, ainda que sem certeza, era suspeito a facilidade que Julius tinha para ganhar, ele parecia bem confiante de suas habilidades.
— São anos jogando senhorita Guehehehe... — Izzy começava a embaralhar as peças, agora os quatro participantes pegavam o número de peças necessárias para começar e por enquanto, nada parecia sair do eixo da verdade.
— Então vocês são servas diretas do imperador? Que surpresa... é a primeira vez que as vejo com Klaus — Eustácio que não parecia saber dos movimentos ilícitos do companheiro, se demonstrava bem focado na partida, pensando bastante antes de jogar.
Izzy recebia o sinal e completava as falas de Ren tentando melhorar a história — Nós estávamos há alguns dias viajando, o imperador Klaus normalmente manda a gente em missões em outras ilhas, por isso normalmente não estamos com ele.
Num momento em que na mesa a única opção de jogada era com uma peça que Ren detinha, Julius estava na vez de jogar e pensativo ele demorava, passando as mãos sobre as peças que tinha, ele acabava botando na mesa a peça que Ren tinha, o que era impossível, já que normalmente se tem duas de cada tipo e não três.
Era difícil de perceber onde ele roubava, se era no embaralhamento, enquanto conversavam ou até mesmo se ele tinha peças extras, mas com a mesa girando-o novamente batia.
— Vocês não estão com nada hein... querem desistir? — Deixava cento e cinquenta mil de berries na mesa e recolhia a quantia dos outros, passando o dinheiro por cima das peças, a peça suspeita sumia da mesa, ainda que o numero de peças sobre não tivesse diminuído.
— Eu vou no banheiro, já volto... — Eustacio se levantava tomando seu rumo e Izzy levantava também — Vou bisbilhotar, ver como está lá fora — Dessa forma ficava os dois sozinhos por alguns minutos.
— Ren você é basicamente a mulher de Klaus? Já que ficou aqui enquanto ele ataca a ilha — Perguntava tomando um gole da bebida sobre a mesa.
Klaus
Era perceptível que algo havia mudado, Klaus sentia uma força diferente correndo por suas veias, mas suas formas haviam sumido, ou melhor, sua capacidade de se transformar.
Klaus ligava todos os pontos e logo ia compreendendo o incompreensível, como sua akuma teria mudada? Uma pergunta quase impossível de ser respondia, mas isso não importava no final.
O imperador sentia-se animado com a mudança, até mesmo gostando e era quando emanava as vibrações para seus punhos que ele sentia o peso em suas mãos, a vibração refletida parava e ele podia sentir parte do poder da Gura.
Klaus partia para cima, tomando a iniciativa o pirata começava seus testes, com um forte pisar contra o chão, o mesmo começava a rachar e em sequencia tremer, quase como se o chão a sua frente se tornasse uma superfície maleável, fato era, a onda dissipada pelo chão desestabilizava a base do homem.
Ele retornava o equilíbrio e era nessa hora que Klaus encontrava a distancia certa, aplicando um poderoso golpe que chegava a quebrar muitas das janelas de vidro a volta com as vibrações.
Já a sua frente, o homem ao receber o golpe não saia do lugar, mas algo estranho acontecia, seu peitoral enchia como um balão, sua pele ficava vermelha e segundo após segundo o peitoral atingido ia desinchando, como se ele não tivesse recebido nenhum dano.
— Eu me chamo Blade, não que importe, você não vai levar essa informação contigo para o caixão — Ainda com aquele rosto fechado seu punho direito ia ficando vermelho e ele socava o ar entre os dois.
A vibração era tanta que Klaus dava dois passos para trás, não havia sido diretamente atingido, já que conseguia prever parte do golpe, saindo da linha de ataque, mas conseguia sentir que as vibrações eram as mesmas que ele aplicava com seus golpes.
— Eu sou detentor da Suponji Suponji no mi... uma paramercia que me concede as propriedades de uma esponja, podendo me tornar em um homem esponja... Foi mais ou menos isso que me explicaram — Ele estralava o pescoço para os dois lados — E digamos que eu sou um caçador, matar você servira para pagar meu almoço, então vamos morrer mais rápido?
Sunwizer continuava no ataque e aplicava poderosos golpes, que não surtiam efeito em Blade, mas, todo o arredor começava a ser varrido, as casas a volta iam se rachando e vários tijolos das construções iam voando, o chão ia rachando e os postes de luz iam tremendo.
Blade inesperadamente se afastava e era percebível que no meio de seu peito aquela marca vermelha de antes já se assemelhava mais com uma cor preta, lentamente desaparecendo.
Ele disparava para cima de Klaus, que conseguia desviar dos golpes sem tanta dificuldade, Blade parecia ter preguiça naquela luta — Eu odeio lutar, porque a ultima vez que teve graça eu quase morri e depois dessa akuma, ficou difícil me machucar, que tal se você se render? Eu ainda dou metade do seu valor de recompensa para você.
Jack
Um bom lugar para buscar sobre a história do café era logo em um museu sobre ele, Jack tomava seu rumo adentrando e para sua surpresa, o local era bem cheio, com todas pessoas em silencio, elas caminhavam pelos painéis que contavam a história da ilha.
Ele passava pelos painéis e um chamava a atenção dele, não cidade Eduardo ou Montenegro, mas comentava sobre uma família onde o grande chefe tinhas as inicias E.M.
As informações que eram fornecidas falavam sobre a família mais rica da ilha, detentores de quilômetros de terras na planície Dracônica, eles pareciam ter envolvimento direto com a politica da ilha, citando até mesmo que o chefe da família nunca saia de suas terras, morando em uma magnifica mansão, o maior detalhe que davam para o homem era seus cabelos loiros e seus olhos vermelhos como sangue.
No museu explicava todo o processo de fabricação e cultivo dos grãos e com um grande mapa da cidade, Jack entendia onde ficava as tais planícies dracônicas, não indicava onde cada família ficava estabelecido, mas grande parte das terras eram de um mesmo dono, já deixando a entender onde ele poderia procurar.
Jack se aproximava de um dos funcionários que tinham o papel de explicar as coisas para os visitantes, ele recebia Ajaw com um extenso sorriso, ouvindo suas dúvidas.
— Os Montenegro são os mais ricos, mas, os mais burros, seu chefe, Eduardo se aliou ao partido branco e bom, ele não é muito bem vindo aqui, a maioria dos cidadãos duvida da procedência de seus ganhos, muitos indicam esquemas de corrupção.
— Isso é o que posso te falar, talvez se você fosse nas planícies você conseguisse mais informações, já que lá quem manda é ele, mas cuidado, se você é só um viajante curioso cuidado para não cair numa guerra política, poucas pessoas que não trabalham nas planícies tendem a ir visitar elas.
— Se me dá licença — Ele partia atendendo outros visitantes, o local parecia bem cheio então faltavam funcionários para o número de pessoas.
- Histórico:
Número de Turnos Kira: 23
Ganhos:- Nada
Perdas:- Nada
Número de Turnos Terry: 20
Ganhos:- Eternal para Caffeine - Rota 2 - Grand Line
Perdas:- -23.000.000- Eternal para Caffeine - Turno 08
Número de Turnos Toji: 08
Ganhos:- Nada
Perdas:- Nada
- Nada
- Ferimentos:
Terry
Capodecina
Re: Os Seis Caminhos Qua Dez 07, 2022 6:49 pm
legenda
narração.
"pensamentos".
post - 21
Eu já conseguia determinar com quase total certeza que Julius estava trapaceando, faltava apenas descobrir qual era exatamente o método que ele tava usando. Izzy e Eustácio então logo saíram de cena, me deixando sozinha com o outro rapaz na mesa. Uma vez que isso aconteceu, o trapaceiro não tardou a me fazer uma pergunta bem incisiva.
Decidi seguir aquela linha de questionamento pra ver se descubro mais sobre Julius, enquanto ainda continuaria tentando descobrir que método ele usava pra trapacear no dominó.
- histórico:
- • nome: Ren
• posts: 21
• nrº de posts da desvantagem: ~x~
• ganhos: ~x~
• perdas: ~x~
• extras: ~x~
- arma:
arma: neko-te
descrição: uma neko-te de alta qualidade comprada em uma loja em dawn. sua aparência suntuosa foi feita propositalmente para refletir a qualidade e letalidade da arma.
tipo da arma: acuidade
qualidade: formidável
durabilidade: alta
dano: +80 em destreza por nível.
estado: nova
- objetivos:
Juntar com o bando
Kenbunshoku
Comer akuma quando tiver créditos suficientes
Kira
Pirata
Re: Os Seis Caminhos Qua Dez 07, 2022 11:45 pm
Os Seis Caminhos
O combate continuava, e minha força era posta a prova a cada movimento feito por mim, chocando meus punhos contra o homem que continuava a absorver a energia dos ataques em seu corpo. -Oh! Agora faz sentido… Você realmente absorve os ataques, fruta da esponja, tá aí, interessante, acho que isso me deu uma noção de como te derrotar. Comentava com o sorriso ainda estampado no rosto, como uma criança que havia acabado de ganhar um brinquedo novo.
Assim, eu percebia que seu corpo mudava de coloração conforme ia sendo atingido, eu não sabia o que poderia ser, poderia ser um limitador de absorção? Ou talvez uma amostra do quão poderosos o golpe de volta do homem poderia ser, pois estava absorvendo muitos ataques diretos. Bom, não dava para entender completamente, mas parecia bastante que seu corpo talvez não aguentasse muito aquilo e precisava colocar pra fora para continuar absorvendo, afinal, esponjas tem um limite de absorção.
Então talvez seja só fazê-lo vazar de tanto bater nele, vamos ver quantos golpes ele consegue absorver antes de precisar liberar a energia absorvida ou a vazão da mesma explodindo seu corpo. Era um pensamento rápido enquanto observava seus movimentos. O homem continuava e tentava acertar alguns golpes em mim, alguns de seus golpes me acertava, e eu podia sentir as vibrações dos meus próprios ataques sendo usadas contra mim, e isso podia ser problemático.
Logo, comecei a mais uma vez investir contra o homem, eu queria entender mais de seus poderes, então eu precisava forçar o homem ao seu limite. Preparava um avanço brutal contra o homem, minha velocidade era colocava a postos junto do meu soru, buscando atingir uma velocidade ainda maior, e então, começaria a acertar golpes com as vibrações da gura revestidas em haki, um após o outro.
Iria acertando seu corpo enquanto me movimentava rotacionando e ainda o golpeando cada vez mais, buscando encontrar o limite que aquele corpo tinha, e claro, tentando fazê-lo atingi-lo para que eu finalmente pudesse acabar com aquele combate. -Bom, se você quer me vencer, sugiro deixar a preguiça de lado e começar a lutar de verdade, ou eu vou acabar com você. Debochava do homem enquanto continuava a saraivada de golpes utilizando todo o potencial destrutivo da gura gura no mi.
Eu não me preocupava mais com a destruição e nem com nada a minha volta, o que me importava nesse momento, era explodir o corpo daquele cara a minha frente, com tudo o que eu tinha a oferecer, talvez eu tivesse atingido o limite de paciência, e agora a única coisa que restava era a vontade de fazer esse otário engolir suas palavras enquanto seu corpo esfarelava.
Meus movimento seriam precisos, golpes cada vez mais poderosos utilizando a gura gura no mi, focando qualquer parte do corpo do homem, meus movimentos seriam feitos para evitar que ele tentasse algo, enquanto eu continuaria o acertando. Meu haki da premonição estaria sempre ativo, buscando sempre analisar o que o homem poderia fazer para assim eu ter uma resposta para revidar ao ataque, ou para que eu pudesse evitar algum.
Golpearia o homem por algum tempo, buscando atingir o limite do mesmo, e quando percebesse que ele estivesse atingindo seu limite, caso ele tivesse um, eu então lançaria um golpe utilizando toda a minha força e o poder da fruta para destruir não só seu corpo, mais o que tivesse no caminho.

E então me afastaria, tomando cuidado com o terreno e me preparando caso ele ainda estivesse de pé e inteiro, e cuidado para não pisar em falso e cair, e caso fosse acontecer, utilizaria das minhas habilidades acrobáticas para me manter de pé e me movimentar de forma tranquila para me afastar do mesmo.
Talvez o poder desse homem também poderia ter um limitador, sendo apenas absorver para depois liberar tudo aquilo que absorveu, ou não, mas era uma aposta que eu fazia, esperando entender mais sobre os poderes de absorção do homem, para saber como deveria lidar melhor contra ele.
Me prepararia para caso ele tentasse me acertar, e buscaria sempre me esquivar, movendo meu corpo em diagonais e lateralmente, visando sempre sair da direção de seus golpes, mas caso eu não conseguisse me livrar de algum, mesmo utilizando meu haki da premonição, utilizaria meu tekkai e o haki do armamento para bloquear o ataque com os braços, buscando tentar absorver o máximo do dano e aguentar o golpe que ele me acertaria, já que ele tinha recebido tantos golpes de uma vez.
- Histórico:
- Nome: Klaus Sunwizer
Número de Posts: 23
Ganhos:
Navio que me levou até Caffeine.
Perdas:
N/A
NPC's:
N/A
Ferimentos:
N/A
Objetivos:
Conseguir 550kk de berries.
Juntar com o bando.
Feitos:
N/A
Técnicas:
N/A