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All Blue

É com muito prazer que lhes damos os comprimentos ao nosso RPG. All Blue se trata de um RPG narrativo com o ambiente principal centrado em One Piece, obra de Eiichiro Oda.
Se divirta nessa nova aventura e se torne o novo rei pirata... Se puder!

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Na mira do caçador

Shiori
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Shiori
Na mira do caçador Qua Ago 17, 2022 8:14 pm


Na mira do caçador


Sada Kiyoshi [Civil]

não possui narrador definido.
Fechada

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Na mira do caçador YHVeK1M

Na mira do caçador VYrwji0
Sadakiyo
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Sadakiyo
Revolucionário
Re: Na mira do caçador Qua Ago 17, 2022 10:40 pm

Na mira do caçador
Centaurea Island - Post 01 (1/10) - Falas ~ Pensamentos


Quem diria... — suspirou o tritão.

Minhas mãos não estavam trêmulas e nem pernas bambas, mas era perceptível o quão ansioso estava. Já fazia quanto tempo desde a última aventura? Dois? Três anos? Enfim. Já estava mais do que na hora de colocar as mãos na massa. Minha direção era um bom nome, dinheiro e a honra que os caçadores carregavam, dentre alguns, lógico, em levar os criminosos a serem julgados.

Meu trabalho, ou melhor, meu futuro trabalho seria bem simples: procurar cartazes e, em seguida, caçar os foras da lei. Tinha seis mãos para isso, então não precisaria de nenhuma “mãozinha”, acho eu — nem imagino o quão errado eu posso estar quanto a isso.

Dada a falta dos fatos era hora de agir. Estou em Centaurea e sei que essa ilha é fria. É grande e tem alguns nomes interessantes. Não conheço ninguém aqui, mas lembro de um trabalho que fiz que tive de entregar uma encomenda a um cidadão da cidade, ele parecia bem comum, infelizmente, e não pude puxar nenhuma informação do dito cujo. Eu não sabia também se a ilha contava com o apoio da marinha ou dos revolucionários. Esperava que da marinha. Mesmo que eu não possa confiar em nada vindo do governo ainda assim era necessário me arriscar para tal.

Meu pai tinha um contato bem conhecido no meio da marinha. Lembro que o vi visita-lo muitos anos atrás. Era um soldado? Tenente talvez? Não me lembro..., mas sei que ele certamente não seguia o mesmo padrão de preconceito de muitos coitados do sistema. – Huh... – Bem, isso não importa agora.

Seria interessante buscar algum tipo de informação. A fonte seria qualquer pessoa que pudesse me informar onde posso encontrar cartazes de procurado ou coisa do tipo. Boatos, fofocas e notícias também seriam uma boa pista. Rastrear bandidos iniciantes é um trabalho relativamente fácil conforme você tem que lidar com o ego deles.

A princípio queria causar pouco espanto e chamar pouca atenção. Caminharia em ruas mais desertas e em estabelecimentos isolados. A escolha dos bairros, ou distritos, também seria bem importante. Quanto menor a concentração de pessoas melhor. — Ei amigo, sabe onde fica um bom bar por aqui? Ei colega, me diz aí onde posso comprar um jornal ou coisa do tipo. — Seria basicamente o que procuraria dizer com os transeuntes, buscando um certo padrão entre uma pessoa simples e adultos.

Com informações que me dessem direções concretas, esperava eu, trataria de agir logo. Tentaria ir para o local designado, ou pessoa indicada, e continuaria minha busca por lá. Em estabelecimentos mais movimentados eu evitaria bastante a interação em público. Uma breve observada pelo ambiente, buscando cartazes, seria suficiente. Já em casos onde uma pessoa seria meu informante, e apenas nestes casos, seria bem discreto nas perguntas. — Sabe de algum criminoso a solta? — Ou. — Pode me dizer se tem algum lugar onde encontro algumas pessoas problemáticas? — Diria tentando puxar alguma resposta.

Respostas negativas me levariam ao princípio da busca. Onde, quem e o que estão fazendo os foras da lei. Mas em respostas positivas, trataria de rapidamente proceder à solução de tais problemas.

Era claro de se perceber que haveriam os mais exaltados, mas tentaria evitar qualquer alarde. Sabia também que poderiam haver olhos curiosos, e gananciosos, sobre minhas guelras. Trataria estes com mais “carinho” — Kyahah! — Em todos os casos mais hostis eu seria um tanto quanto cauteloso. Uma briga indesejada seria um verdadeiro imã para mais problemas. Nesse caso fugir seria sim uma opção — ou pelo menos na maioria dos casos.

Em tese meu dia seria bem desconfortável. Procurar pessoas que não queriam ser procuradas e colocar sua própria vida em risco. Estar tão exposto assim já era um perigo a parte, porém é necessário. Meu pai me incentivou bastante a tomar esse caminho, meu irmão teve sérios problemas com ele. Então era hora de pesar essa balança para o lado positivo. É verdade que outras raízes me atraíam, mas nessa floresta de opções poucas flores me cheiravam bem.

Em casos negativos de minha busca por informações eu teria de procurar outras alternativas. O primeiro passo seria, de modo prático, saber quem são os procurados da ilha. Investigar propriamente seria interessante, então buscaria o fazer. É visível algum estabelecimento violado? Alguma pessoa fora agredida? Militares estão nas ruas? São alguns preferenciais em minhas buscas. Outros, obviamente, seriam placas e cartazes de procurados espalhados pela cidade.

... — Suspiraria e começaria a caminhar.

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OFF:
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