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IV - You'll never see me cry

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Shiori
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Shiori
IV - You'll never see me cry Seg Ago 08, 2022 4:38 pm
Relembrando a primeira mensagem :



IV - You'll never see me cry


Lyosha Bulgakov [Pirata], Caitlyn G. [Pirata] e Jyundee Kujoh [Pirata]

Não possui narrador definido.
Aberta

Lyosha
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Re: IV - You'll never see me cry Seg Ago 22, 2022 1:09 pm
Raison D'être



Desde que tinha posto os pés em terra firme após atravessar a Montanha Reversa, tudo tinha se desenrolado rápido demais, lhe parecia que, nessa parte do mundo, todos eram um pouco loucos. Era extremamente conveniente que aquele homem tivesse a chave que precisavam para avançar, tão conveniente que Lyosha duvidava da veracidade de sua afirmação, mas Mihaela não hesitava nem por um segundo antes de começar a compartilhar os seus motivos.

Não podia evitar de esboçar um sorriso, diante de tal cena, ainda mais vendo as outras seguirem o exemplo da navegadora. Quando suas companheiras já tivessem se pronunciado, finalmente encararia Faust. - Acredito que você espere uma história mirabolante ou uma ambição hiperbólica, se for o caso, já peço perdão de antemão. - Declararia, em seu habitual tom de troça, antes de adotar uma postura mais séria. - Eu encontrei pessoas que passei a amar, de diferentes formas, e fiz promessas para elas, por isso tenho que seguir adiante, eu sempre cumpro com as minhas promessas. - Exibiria um sorriso novamente, mas, dessa vez, de alegria genuína. - Além disso, desde que encontrei-as minha vida tem sido mais animada que nunca, a liberdade é divertida. - Encerraria sua resposta, sendo o mais sincero possível.

Após sua justificativa, antes de receber sua resposta, complementaria de forma cortês. - Eu não tenho nenhuma vontade de ver nossa jornada acabar aqui, então devo insistir para que entregue uma dessas bússolas para minha navegadora. Um homem que não tem liberdade para decidir seu próprio destino é uma criatura miserável que não tem nada a perder. - Declarava, com relativa cortesia, para que isso não fosse interpretado como uma ameaça velada.


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Re: IV - You'll never see me cry Ter Ago 23, 2022 5:42 pm



Todos

Depois da loira que tinha tomado a partida, logo em seguida veio a felina que falou sobre seus sonhos e sua determinação. Algo que logo em seguida era feito por a cozinheira que falava também o que queria.-Eu quero ter o maior restaurante flutuante e fazer as refeições mais cobiçadas do mundo.- Disse também com bastante empolgação mas sem perder a elegância de sempre.

A caçadora no entanto não participava do ritual, mas até mesmo Komi escrevia o que queria fazer e mostrava numa plaquinha, para dizer o que queria fazer ali, algo que daria pra todos lerem, e talvez fosse o mais interessante pros outros já que deles ela era a única que estava na ilha natal e a deixou por uma viagem.

Quero descobrir a verdade sobre tudo, saber a história dos lugares que eu passar e juntar todas as peças.

Até mesmo Furu deu dois latidos, por mais que ninguém fizesse ideia do que eles significavam, ele certamente era um cachorro sonhador. Então depois de todo esse momento o capitão se pronunciou, falando seus motivos, que não o envolviam, ele parecia querer garantir algo positivo para todos que ele gostava.

Era um momento que ele realmente demonstrava a que veio ali. E o homem então parecia bastante satisfeito com tudo que fora apresentado até ali para ele.-Gostei, vocês sabem o que querem por aqui. E sim, eu posso conseguir um desses pra vocês, porém eu vou querer algo simples em troca.- Ele puxava ali um pequeno mapinha, e mostrava um fosso que não ficava longe ele literalmente apontava pra ele e dava pra ver dali.

Ele então começou a falar.-Quero que recuperem algo nesse fosso, é algo que acabei descobrindo recentemente, ontem pra ser exato.-E ele mostrava a foto do que queria, era uma espada, uma bem bonita por sinal, cabo dourado e verde, com uma joia cravejada no protetor de punho, bem no centro.

Provavelmente tratava-se de uma arma bastante interessante, de qualquer forma, naquele momento antes que eles fossem, ele iria respondendo as perguntas, primeiro a da felina.-Há então gostou do truque da adaga em? Vem cá me ataca com uma de suas facas, a de maior confiança, vem com tudo.- Era isso mesmo que ele dizia, ficando de peito aberto para ela naquele momento.

E se ela fosse impactaria sobre a parede de músculos, notando não ter causado dano, era como se chocar contra metal naquele ponto, uma coisas bem característica, até mesmo em seu barulho.-É uma técnica especial, na verdade uma combinação de duas coisas.- E então ele encerrava o que estava dizendo com a pergunta da caçadora.

A qual era uma pergunta sem resposta, já que ninguém tinha como dar uma informação precisa de como aquelas montanhas se formaram nem mesmo o que aconteceu para aquele faro estar ali.-Eu irei lhe responder essa pergunta com uma incógnita ainda maior. Um Século.- ele falou essas palavras soltas numa frase como se as coisas simplesmente devessem fazer sentido, mas era algo que a maioria ali não deveria ter a menor ideia.

Apenas Komi pensava em algo, mas não tinha certeza, talvez fosse lendas ou talvez tudo isso fosse realmente assim. E então depois da primeira pausa ele prosseguiria.-Nós perdemos um século inteiro da história do mundo, cem anos que foram apagados como fumaça, mas não apenas isso, muita tecnologia, e dados se perderam, então nem sequer temos respostas pra a maioria das coisas simples sobre essa montanha ou mesmo sobre quando foi que a Grand Line adquiriu essa gama de fenômenos climáticos.- Respondeu ele de forma imprecisa, e ao mesmo tempo fascinante, já que a história do mundo parecia ter se perdido em algum lugar.

E então tendo as questões todas respondidas naquele ponto, ele voltava a falar sobre o que ele queria fazendo a oferta que ele tinha em mente.-Mas vamos lá, eu além do Log Pose, se trouxerem a espada, posso lhes ensinar duas das seis técnicas secretas, vou deixar cada um escolher duas delas. Mas apenas falando assim, talvez o Tekkai não tenha lhes interessado, afinal é só ficar duro como aço.- Explicou ele então começando a caminhar no ar.

Sim, o homem era capaz de caminhar no ar, dar passos para o alto com tranquilidade, e girar por ele.-Eu posso caminhar no ar. E desaparecer na frente de seus olhos.- E realmente ele desapareceu, dali aparecendo atrás da caçadora como se aquilo fosse até mesmo um teleporte. E então novamente ele sumia e aparecia já começando a caminhar no ar.

E ele prosseguia demonstrando, ele começava a dar chutes que faziam grandes lâminas que iam fazendo talhos no solo e destruindo rochas.-Meus chutes fazem o ar se tornar Lâminas mortais.- e então ele calmamente descia e batia apenas com o dedo indicador sobre uma pedra que era completamente estilhaçada ficando apenas o pó, ele tinha pulverizado tudo ali.

Com isso ele complementava o que eles viram.-Meus dedos são tão fortes quanto pistolas, e perfuram tudo que eu quiser furar.- e para finalizar ele começava a se contorcer, girando em volta de si mesmo como se fosse uma serpente e girando a cabeça 180° como se fosse uma coruja.-E sou flexível como uma serpente.- ponderou ele novamente, agora tendo finalizado a demonstração de todas as seis técnicas que precisava, e dessa forma todos eles pudessem entender o que ele estava oferecendo, uma chance de sobrevivência na grande linha.

Agora sua voz se dava para sobre a missão deles.-Tudo que eu quero aqui é a espada, podem ter mais armas, ou tesouros lá dentro, mas não tenho interesses neles, tudo que quero de lá é essa arma, o resto podem dividir entre vocês como preferirem, topam o desafio?- Disse ele comentando de uma maneira bem sucinta e simples, afinal, agora eles estavam fazendo um acordo, e é verdade Lyosha estava certo as coisas continuavam todas acontecendo muito rápido.

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Re: IV - You'll never see me cry Qua Ago 24, 2022 10:57 am

Além da Montanha!


- Opa?! Uma facada assim de graça?! É para já! – Mostrava meu sorriso de sempre e então preparava a minha adaga com eletricidade para efetuar um golpe direto em seu torso para só então perceber que a pele dele era mais dura que a de um crocodilo e a facada não tinha efeito nenhum. Faust tinha estado parado igual um poste e ainda sorria após aquilo como se sequer tinha feito cócegas em meu ataque.

Além da minha expressão de surpresa com aquilo, me vinha uma curiosidade, sabia que ninguém tinha uma pele tão dura que não poderia ser perfurada, mas quantas facadas será que ele aguentaria até o verdadeiro dano adentrar o seu interior?! – Cara, isso é demais! – Minha empolgação não deixava a frustação de não ter realmente lhe acertado vir a tona e perceber que aquilo era uma técnica que poderia ser ensinada era ainda mais divertido!

Entretanto, sentia que uma técnica que deixasse a pele dura não fosse das mais urgentes para mim no momento já que não gostava que me acertassem e minha estratégia era mais ágil do que ser uma verdadeira muralha e o dono do farol começava uma série de demonstrações de que aquela não era a única. – Seis?! – Avançar para o outro lado da montanha vermelha era demais! Cara! Que sensação! Que empolgação! Eram tantas coisas que sequer fazia ideia começando a aparecer em minha frente e ainda nem tínhamos chego na primeira ilha da Grande Linha.

- Apenas a espada?! Haha! Bonde da exploração! – Levantava a mão gritando em empolgação e já sacando a minha adaga pronta para saciar a minha curiosidade de quais outras coisas haviam ali. – Não há outros crocodilos com pele de tanque lá embaixo não né?! – Virava para Faust e perguntava com a maior empolgação e um tanto desconfiada. Queria explorar, queria saber o que havia ali e queria saber o que outras coisas conseguiriam ser perfuradas por mim e quais não em meu estado atual de poder.

Daria tempo para que conversassem e tirassem as suas próprias conclusões e quando tudo isso tivesse terminado, olharia para dentro do foço e então desceria. Fosse jogando uma corda tendo amarrado ela em um ponto mais alto ou pelas laterais como um gato para então no fim do ambiente aterrissar com maestria usando das minhas capacidades físicas e aprendizados. – Tá limpo! – Diria independente da área estar comprometida ou não, acendendo uma leve energia em meus dedos como um orbe de luz para iluminar o ambiente se este se encontrasse escuro. – Uuh! Bom, é um fosso, não se poderia esperar muito disso. – Comentava já que a aparência do ambiente provavelmente não seria distinta disso.


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Re: IV - You'll never see me cry Seg Ago 29, 2022 1:06 pm

令 和 Reiwa




Ponderava aquela colocação com um certo pesar, afinal já não se tinha uma disposição para buscar por tudo aquilo, por mais que quisesse, quantos outros falharam miseravelmente nessa busca, implacável fúria postava adiante, o bastante para interromper milhares de cabeças curiosas que ansiavam por tal conhecimento, este tal século então se fez ainda mais distante para mim, já que tampouco o conhecia até agora, embora a curiosidade fosse grande em querer saber mais, confrontava a inevitabilidade dos demais, uma grande lacuna indecifrável.

No que diz respeito à suas habilidades, por alguns instantes quase que desdenhei daquelas, afinal eu já tinha visto um certo homem ficar invisível bem na minha frente antes, não era muita surpresa deparar com tal, contudo, suas extensões iam além de meros truques banais que um charlatão poderia replicar, tinham aplicações diretas em modos de combate e táticas que remetiam a algum tipo de conhecimento exclusivo para lutar, tornar a pele resistente, dar saltos, ficar mais elástico e alguns outros, me faziam pensar se aquilo era parte de uma técnica secreta que ele mesmo inventou ou foi aprendendo ao longo do tempo conforme se deparava com mais pessoas passando por ali, independente do que fosse, minha mente estava aberta para essa possibilidade, já que se postava à disposição de ensiná-las.

- Confesso que isso ganhou meu interesse, mas você precisaria convencer o cachorro - Não fiz-me séria como de costume, na verdade eu já compreendia que aquele se vendia para qualquer petisco lhe oferecido, só então me aproveitava da oportunidade de conseguir emagrecer os gastos futuros - Sabe alguma receita de petiscos para cachorro? - Não levava muito a sério meu próprio questionamento, muito embora este revelasse um ar genuíno de esperança - Sem problemas, eu tenho algo para convencer ele de qualquer forma - Diria caso o velho senhor respondesse negativamente quanto ao conhecimento culinário, oferecendo ao canino mais um de seus petiscos para o incentivo nas buscas, aguardando ao sinal dos demais para segui-los pelo caminho.

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Re: IV - You'll never see me cry Ter Ago 30, 2022 2:29 am
Rabbit Hole



As técnicas demonstradas por aquele homem impressionavam Lyosha, que se esforçava para não demonstrar isso através de seu semblante. A técnica de caminhar em meio ao ar lhe parecia particularmente útil, já que o impediria de cair na água em diversos cenários, além de aumentar muito a sua mobilidade. A capacidade de ficar invisível e se deslocar lhe parecia atrativa, afinal, invisibilidade era sua especialidade. Não seria exagero dizer que, nesse ponto, o espadachim estava mais interessado nas técnicas do que na bússola em si.

Lyosha não tinha objeções quanto a “caça ao tesouro” proposta por Faust, parecia ser um trabalho penoso, mas já havia feito coisas piores e, se realmente aprendesse uma daquelas técnicas, com certeza valeria a pena. Um sorriso presunçoso surgia no rosto de Lyosha, que sumia assim que ele percebia que essa provação envolvia entrar em um fosso. Fossos, pela sua experiência, eram lugares sujos, fedorentos e sem nenhuma beleza, resumindo: um inferno. Não passaria por esse martírio se tivesse opção, mas, se quisesse seguir em frente na sua jornada, não tinha outra escolha.

O capitão suspiraria, em sequência, viraria sua atenção para Faust. - É bom que você cumpra com suas promessas. - Declararia, para então ir até o fosso, resignado. Invejava a animação da felina, que não hesitava em correr até o cruel destino, bem, ao menos alguém abriria caminho para ele. Assim que sua companheira declarasse que o ambiente era seguro, pularia dentro do fosso, tentando utilizar suas habilidades acrobáticas para fazer um pouso seguro.

Aterrisando no local, olharia bem ao seu redor, percebendo a iluminação do lugar que se encontrava. Se o ambiente fosse muito escuro, tentaria deixar seus olhos se acostumarem com a falta de claridade antes de prosseguir, daí então, começaria a se deslocar, procurando o objeto que Faust desejava.


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Re: IV - You'll never see me cry Ter Ago 30, 2022 8:53 pm



Todos

Todas as técnicas tinham soado fascinantes, até mesmo para Jyu que normalmente era alheia a essas coisas. Mas no fim das contas, tudo isso tinha se tornado um atrativo a parte. Lyosha perdeu todo o animo ao ouvir a palavra Fosso, enquanto que a Felina estava apenas mais empolgada, pensando no seu jacaré tanque.-Jacaré? Pode crer… Eu não vi nenhum nas redondezas mas é possível, não descarto, esses bichos são diferentes.- disse ele que então voltou sua atenção para o catiorro, ele se aproximou do bichinho também que ainda não tinha comprado ele cem por cento, mas quando ele puxou um saquinho do bolso e tirou um biscoito em forma de Osso.

Nesse ponto a besta fofa se derreteu, ele até exibiu a barriguinha pra ganhar.-Aqui fofinho, toma, esse aqui é pra entrar no fosso.- E ele logo recebeu a comida, ficando de prontidão como um soldado, todo feliz por ter recebido o biscoito.-Quando você voltar eu dou outro.- ele tinha o tipo de persuasão que o doguinho precisava, ele já dava alguns latidos e ficava em prontidão como um bom soldado, então começava até a correr em direção ao fosso, latindo e olhando pra trás como se chamasse os outros, querendo liderar a expedição.

Enquanto isso ele “Tranquilizava” Lyosha dizendo.-Não se preocupe, eu cumpro minhas promessas, e faço as trocas de forma correta, mas se não trouxerem nada do fosso, não temos troca.- Disse deixando bem claro que eles teriam de fazer valer aquela viagem, para poder fazer o negócio funcionar. Outra que não parecia assim com tanta vontade de entrar era Alesya.

Não pela mesma razão de Lyosha, ela já tinha caçado em regiões como aquela, e sua experiência dizia pra ela que não iria ser algo fácil, ainda mais se tivessem embates, por que era possível que eles se atrapalhassem entre si. Komi pensava algumas vezes, e também não queria ir, mas ela não sabia o que era pior, entrar lá, ou ficar com o cara meio pirado, e sozinha lá fora…

Ela acabava decidindo por seguir Mihaela estava animada, mas não tanto quanto a felina, ela ia com certa cautela, afinal fossos podem ser na verdade catacumbas, locais amaldiçoados e coisas assim, não era medo, mas certa cautela com o que poderia ter a frente, e ela entrava logo atrás da gata.

Depois vinha Jyuu junto de furu animadão pra ganhar seu próximo biscoito. Komi ia junto de Jyuu meio que se escondendo atrás das costas dela, e com os olhos por cima do ombro, parecendo até outra cabeça da caçadora. Enquanto isso, a felina era a luz deles, iluminando o caminho com seus poderes elétricos, que facilitam a visão. Depois disso Lyosha e Alesya entravam finalizando a entrada do grupo.

Para azar do capitão o lugar era bem como ele esperava, todos podiam ouvir os barulhos da lama, as paredes tinham pedras, mas também muita terra molhada ou lama, as vezes musgo e coisas similares. O cheiro também dificultava, sendo algo que realmente era meio ruim, ele não chegava a ser algo horrendo, mas era aquele cheiro de sujeira, como se as coisas fossem mofadas, ou muito velhas. E toda a caminhada era na lama o que fazia os pés deles sempre acabarem fazendo o barulho ao pisar, o que poderia ser torturante ao rapaz invisivel.

E por quase 20 minutos a caminhada era em linha reta, e o túnel inicial era espaçoso, mas agora tinham uma bifurcação, eram dois túneis, e tinham de tomar alguma decisão de pra onde ir, esses também eram túneis bem mais apertados, onde só caberiam em fila indiana.-Ok, acho que é aquilo, vamos na sorte ou vocês tem alguma ideia?- Ela até poderia tentar mapear ou fazer algo, mas primeiro queria ver o que eles iriam dizer, afinal, vai que eles queriam fazer algo especifico ali.

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Johnny Bear
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Pirata
Re: IV - You'll never see me cry Qui Set 01, 2022 12:27 am

令 和 Reiwa




Seu injusto acordo com o canino terminava por postar-me adiante naquela expedição, ainda mais que ciente da relutância de Komi em prosseguir, os demais candidatos não eram pessoas de cunho cujo qual você confiaria a segurança do destino, no que diz respeito temos o capitão amedrontado com toques de limpeza, a felina sem escrúpulos - possivelmente a mais normal no meio destes, uma cozinheira e uma orfã xamanista. Muito embora não fossem essas as exatas impressões passadas, rogava para não proferir em voz alta as meras descrições pejorativas, em receio a esse fútil pensamento, sacudi a cabeça tomando uma postura mais profissional sobre o caso, afinal, estávamos em uma procura, coisa que até então deveria ser meu destaque.

- Entramos no baú do velho Davy Jones, aqui é onde ele guarda suas cartas, lembranças e todas as coisas que acumulou nos anos que ficou aqui, acho que só esqueceu de passar um pano para limpar o pó de vez em quando - A perspectiva sarcástica talvez pudesse trazer um otimismo para a garota que me seguia, silenciosa, bem perto. Como sempre o nosso líder estava preocupado com a autopreservação de seu próprio terno, e borbulhantes gotas de suor corriam pelo rosto ao perceber que o tenro pelo de Furu teria de passar por uma boa lavagem depois dessa empreitada - O homem consegue se esticar, disparar as lâminas de ar, pular inúmeras vezes e ainda sim nós que acabamos parando nesse buraco, é por mera preguiça ou existe algum outro motivo? - Cedi ao desejo de me desculpar formalmente pelos comentários, mas mais do que isso, a qualquer um que estivesse disposto a ver em meu semblante de que não havia qualquer desejo em tornar este um comentário hilário ou descontraído, para dizer a verdade, este pouco era dito em voz alta, como uma reflexão que me veio, questionando ao certo o motivo daquela jornada.

- Consigo enxergar e seguir adiante sem a luz da felina, há os que sentirem confortáveis para seguir no completo breu comigo? Pois desse jeito podemos seguir, liderando dois grupos. Acho prudente que o grupo de vocês marque os caminhos pelos quais passarem, mas se houver alguma outra bifurcação, não é muito inteligente dividir ainda mais os grupos, façamos um caminho de cada vez dali em diante, ou então… Podemos tentar com o agente do caos bem aqui - Dizia apontando para a voraz criatura que não devia ser nomeada, principal inimigo e devorador de biscoitos em tempo recorde - Bem… erm, não é nada concreto, mas suponho que a audição dele seja bem melhor do que da maioria aqui - piscadela - então talvez ele deva conseguir ouvir algo na distância, conheço pouco de lugares assim, não sei se existe uma maneira de determinar se um buraco é fundo ou não só pelo som que este emite por si próprio, mas podemos tentar com outras coisas aqui dentro, se há alguma corrente de água mais adiante que talvez o outro não tenha, entende mais ou menos o que quero dizer? - Nos cenários comuns, a inevitável separação sendo a mais viável, porém o mínimo sinal de um reconhecimento simples de Furu quem sabe pudesse encurtar a viagem.

Sons diantes, água escorrendo, erosão ou até mesmo criaturas habitando aquele caminho, o que quer que fosse, quem sabe possa ser ouvido muito antes, a seu trabalho o canino vinha comprindo o papel já que o faro tampouco teria alguma efetividade em tanto mofo e musgo - Ou podemos só dividir os grupos - Sucedia uma longa pausa, cortando a complexa linha de raciocínio que havia tentado construir.

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Re: IV - You'll never see me cry Qui Set 01, 2022 11:07 am

Além da Montanha!


- Deve ser para não forçar a coluna! Mas, isso realmente importa? – Gargalhava, era a primeira vez que conseguia entender uma piada de Jyundee e ela passava um pequeno plano de que poderiam se dividir em duas equipes ou ouvir melhor o caminho a frente, mas era estranho que até o momento eu não tinha ouvido nada demais além deles falando ou os nossos próprios passos. – Meus ouvidos não acusam nada até o presente momento além dos nossos próprios passos e a minha visão não enxerga além dentro de toda essa escuridão. As propostas são simples, não me importo de segui-las, mas o capitão é o Mr. Limpinho que tá com medo de lama nas botas. – Dava um leve sorriso provocador e sabia que a decisão deveria ser dada pelo líder que ficava na retaguarda e não a frente do grupo.

Entretanto, era a partir daquele momento que realmente focava em meus sentidos mais a frente, causando uma pequena cilíndrica corrente de energia até o máximo de meu alcance nas duas direções tentando provocar alguma coisa que se escondesse no escuro ou similar na tentativa de ouvir algo além do que os ouvidos comuns de humanos estavam acostumados. Eram nesses detalhes que poderíamos ter uma melhor ideia do caminho e ao primeiro momento não tinha me tocado já que para mim tanto importava qual direção fôssemos contanto que tivesse algo interessante para explorar.

- Algo nesse caminho faz mais barulho do que no outro. – Diria, se fosse verdade tentando identificar em meus pensamentos o quê fazia tal barulho, por exemplo, se eram patas pequenas se mexendo como uma aranha ou algo maior e mais pesado. – Parece que há algo pesado(ou leve) nessa direção. – Apontaria iluminando o local como da última vez.

Nesse meio tempo, aproveitava para retirar de um dos meus bolsos um pedaço do meu chocolate branco e ir saboreando o pequeno prazer doce que eu tinha por ali e esperar pela decisão que tomaríamos para podermos prosseguir o caminho adiante.

Era importante estar disposta a realizar alguma atividade similar usando da minha eletricidade ou algum dos meus sentidos aguçados para entender melhor e se fosse o pedido de um dos meus colegas dentro daquele fosso, faria sem duvidar ou pensar muito a respeito. – Ãh. Ok. – Confirmaria e repassaria as informações se apenas eu pudesse ter acesso a ela.

Quando dado o caminho que seguiríamos, usaria da minha eletricidade (ou escuridão, se fosse o caso) para continuar essa vanguarda com a adaga em uma de minhas mãos preparada para atacar alguma entidade hostil que se mostrasse perante o grupo, embora segurasse a mão se o animal/pessoa/objeto não fosse, de início, perigoso/agressivo.


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Re: IV - You'll never see me cry Sáb Set 03, 2022 6:00 am
Crossroads



As piores suspeitas do espadachim acabavam se provando realidade. Para Lyosha, aquele fosso era um verdadeiro martírio, onde tinha que chafurdar-se por um ambiente úmido, sujo e apertado para poder fazer qualquer progresso. É claro que exagerava por conta de seu apreço exagerado pela beleza e pelas coisas imaculadas, mas cada passo dado ali lhe causava agonia e tormento verdadeiros, era um provação, em todos os sentidos da palavra. Preferiria, com certeza, atravessar um mar de espinhos com os pés descalços do que estar ali, o corpo doía menos que a mente.

Ao menos não estava sozinho, mas nem mesmo as piadas e provocações habituais de suas companheiras pareciam ser suficientes para causar alguma distração, gastava toda as suas energias para manter o conteúdo de seu estômago dentro do corpo enquanto caminhava para frente de forma praticamente automática. Quando chegava diante da encruzilhada, tomava uma ciência maior da situação, sabendo que era seu papel decidir o que fazer pelo posto de capitão.

Concentrava-se para pensar em seu grupo, na melhor forma de dividi-los, já que, separando-se em dois grupos, poderiam sair de lá mais rápido, o que era seu maior desejo no momento. Após pensar nas características de suas companheiras, tomava sua decisão. - Vamos nos dividir em dois grupos, não sei por vocês, mas não quero perder muito tempo aqui. - Declararia de forma imperativa, não dando muito espaço para discussão, algo raro. - Caitlyn, você vai na frente, pela esquerda, Alesya e Komi seguirão com você. - Após definir esse grupo, encararia as restantes, Jyundee e Mihaela, e faria a proposição de como deveriam seguir. - Nós vamos juntos, pela direita. Você vai na frente, Jyundee, já que seu companheiro canino provavelmente tem os melhores sentidos entre nós. - Pensava que os grupos estavam bem equilibrados, os dois tinha um membro com sentidos mais aguçados que um humano normal, para detectarem perigos com antecedência, uma pessoa com sangue quente, caso algo desse errado, e uma pessoa mais centrada, para puxar a coleira dos demais e saber quando recuar se for necessário.

Esperava que não tivessem nenhum problema com suas ordens e, se fosse possível, seguiria logo atrás da espadachim e seu cachorro, atento na medida do possível.


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Última edição por Lyosha em Qua Set 07, 2022 6:47 pm, editado 1 vez(es)
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Shiori
Re: IV - You'll never see me cry Sáb Set 03, 2022 9:01 pm



Todos

A caminhada era tranquila pra maioria, menos Lyosha, que sofria muito. Em contra partida a besta fofa, estava feliz com a lama, pisando com força pra sentir a pata afundar, todo sorridente. Em dado momento ele até começou a girar pelo chão indo pra frente como se fosse o bola de canhão, todo melado de lama de tanto chafurdar ali. E então ele fazia o que cães fazem de melhor.

Ele começava a se balançar todo forte, lançando lama para todos os lados algo que respingava em Komi e Jyu e passou perto de Lyosha, mas não o atingiu, aquilo junto das palavras da espadachim, acalmavam bastante a arqueóloga, que achava muito engraçado a forma que o doguinho agiu.

Então finalmente eles chegaram ao caminho bifurcado, onde apesar deles conversarem levemente sobre o assunto, era uma decisão rápida, pois nenhum som diferente vinha dali, ao menos nada que desse ouvir daquela distância, tanto Furu quando Cayt acabaram tendo a mesma resposta.. Afinal dividir era melhor, e ninguém tinha nada contra isso, então Komi e Alesya seguia junto da felina e do outro lado, Jyu, Mihaela e Lyosha.


Gigipeto

Pelo caminho da direita as coisas iam tranquilas, eles caminhavam com cuidado pelo ambiente, procurando algo que pudesse talvez acender alguma luz para a busca, no sentido metafórico da coisa é claro. Eles caminhavam por quase quarenta minutos, e davam de cara com um grande portão de madeira com duas camadas fortes, mesmo com a força delas, seria um tanto trabalhoso quebrar, mas era provavelmente a melhor forma.

Aqui o tunel era bem mais largo, e o portão tinha quase 10 metros de altura alguma coisa grande devia passar ali.-Esquisito, por que teriam um portão desse tamanho aqui:- e realmente será que aquele lugar foi usado por alguem num passado distante ou alguma coisa desse genero? Era uma coisa a se pensar naquele ponto.

Algumas palavras estavam escritas na parte lateral, em uma lingua morta, que nenhuma delas entendia, Komi escrevia o que era no caderno para decodificar depois, e enquanto isso Alesya perguntava.-E aí vai ser como? Vamos procurar alavancas ou vamos tentar quebrar na brutalidade?- disse de forma tranquila, mas ainda assim com duvida.

Lyosha & Jyu

Enquanto isso os outros se moviam por um tunel irregular, cada vez mais ele ficava largo até que eles chegavam numa passagem colossal, após quarenta minutos de caminhada, já estavam muito afastados da zona inicial, entretanto o que eles viam agora era um tunel que caberia gigantes sentados em volta de uma fogueira, um lugar circular, e estranho, e uma passagem mais a frente mas quando uma pequena rocha caia do teto uma criatura surgia.

Aquele era um verme gigante, ele saia de uma das paredes por um buraco que parecia estar tampado por galhos e raízes, e dali ele simplesmente colocava sua cabeça para fora. Ele simplesmente não tinha olhos, então não dava pra saber a maneira pela qual ele se guiava, mas como todos pararam, ele certamente não notou a presença das formas de vida ali.

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Essa situação poderia significar que não era audição e nem olfato, talvez a vibração da terra fosse o que fizesse ele se mover e atacar já que a pedra caiu no chão.-Aquela técnica de corre no ar ia ser bem útil né?- ela falou ainda meio besta com o que viram, e apesar de ser escuro, todos conseguiram ver aquela presença aterradora, não nos mínimos detalhes, mas ainda assim teu tamanho, dentes e boa parte de seu corpo.

A questão ali era como o desafio parecia bastante problemático, algo que poderia atiçar bastante eles na maneira como resolver isso, iriam eles apenas digladiar com a criatura? Ou será que… Iriam ter outro método criativo de passar. Jyu conseguia ver melhor o cenário a frente, e ela entendia que a porta principal ficava a 200 metros dali, o caminho no entanto era todo irregular, cheio de pilares de pedra, buraqueira, mais pedras, raízes, galhos, lama, e todo tipo de problema, mas era bem largo e poderiam se mover livremente.
.

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Achiles
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Pirata
Re: IV - You'll never see me cry Seg Set 05, 2022 10:15 am

Além da Montanha!


Nos separávamos e eu ia com duas companheiras que ainda não tive muito contato, eu seguia como a vanguarda iluminando o nosso caminho enquanto as meninas iam perto de mim. – Essa porra não tem fim não? – Colocava-me irritada a ponto de andar por tanto tempo e simplesmente não encontrar nada. – Desse jeito voltaremos aos Blues por debaixo da terra... – Um caminho tão extenso me deixava incomodada, a curiosidade e empolgação eram o que traziam esse comportamento se mostrar já que duvidava se realmente era o caminho correto e não o que o covarde e as outras duas tinham ido...

- Porra! Caralho! Finalmente! – Me alegrava ver finalmente alguma coisa que indicava que tínhamos chego a algo do que apenas uma caminhada maçante em meio a uma escuridão incessante. A pergunta de Alesya me fazia duvidar de seus métodos tão bárbaros. – O portão não parece qualquer porcaria, antes de pedir por medidas mais pesadas, por que não tentamos o básico? – E era o momento que me aproximava dele e daria três toques bem pesados. – Ô de casa! – E me deitava no chão procurando usar meus ouvidos para detectar algum tipo de som que passasse por debaixo da porta e se tinha algo do outro lado dela que deveríamos ter cuidado.

Se nada respondesse ou simplesmente o som fosse de algo mais animalesco do que racional, voltaria para minhas companheiras. – Parece que tem algo atrás da porta. Não é racional. – ou – Não parece ter nada do outro lado que gostaria de nos responder, tentemos abrir. – E forçaria os meus músculos para tentar empurrar a porta usando da força para ver se ela não estava trancada. – É.. não deu certo... – Comentaria se o insucesso viesse à tona e então olharia para Alesya. – É, tentamos. – E sorriria dando de ombros com as mãos para cima e começando a juntar as energias em meus punhos prontos para socar aquele portão abaixo.

E assim faria concentrando meus socos e pontapés em um único lugar para que forçasse uma abertura e através dela um espaço o suficiente para que todas nós passássemos com a maior tranquilidade possível. Caso a força não fosse o suficiente para quebra-lo e tivéssemos que procurar por alguma alavanca ou similar, faria, iluminando o ambiente da melhor forma possível para que meus companheiros tivessem uma boa visão e ajudassem a procurar por qualquer coisa que parecesse possível para abrir o portão.

Do outro lado, independente do meio para chegar até ele, tomaria cuidado com algum ataque surpresa ou alguma armadilha procurando me esquivar no momento correto e ao mesmo tempo cuidar para que minhas companheiras não fossem prejudicadas através dos meus movimentos. Em último caso, usaria de todos os meus atributos físicos para segurar a armadilha dependendo do que fosse, usando da minha energia para forçar uma espécie de barreira entre mim e o objeto, quase como um escudo para que eu não absorvesse o impacto por completo.

Se a barra estivesse limpa, olharia para os meus companheiros e para o ambiente para verificar que todos estavam bem, entendendo todo o local para me organizar e iluminando, se fosse necessário, para enxergarmos além. Focaria em todos os meus sentidos, procurando sentir um barulho diferente por algum dos cantos ou enxergar algo além que pudesse representar alguma coisa ou simplesmente o cheiro.


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Johnny Bear
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Pirata
Re: IV - You'll never see me cry Qua Set 07, 2022 4:33 pm

令 和 Reiwa




Muito regozijava o pequeno animal, daquele alfúgera, o relento lamaçal tornava sua alegria minimamente contagiante, embora não para mim, já desenhando o descontente semblante com a iminente necessidade de limpá-lo mais tarde, bem como a árdua tarefa de escovar o pelos e mantê-los brilhantes, tudo isso para seus prazeres singulares serem resumidos ao pulos naquele lodo - Ei seu canalha, sei que está se divertindo bastante, mas espero que saiba que não terei piedade alguma na hora de te enxaguar - Como resposta aos respingos, se fez um riso maléfico como uma alegoria aos seus receios genuínos, muito embora não nutrisse nenhum pelo banho, na verdade, podia jurar que ele gostava tanto quanto a lama que estava pisando agora.

- Tem certeza de que quer ir na frente de Mica? - Seu questionamento claro esboçaram intenções maliciosas nos pormenores, mesmo que não se consagrando mais adiante, quem sabe a mulher tivesse um genuíno desejo de assustar o capitão insinuando algum verma estar subindo em suas costas ou coisa parecida, só não dava ao luxo de poder apreciar uma cena como esta - Vamos então, e vocês… cuidado - Com seu passo promissor, as anedotas para trás, questionava mentalmente se era mesmo prudente levar a maior parte dos combatentes na mesma divisão, até onde bem sei, Alesya não constituía o tipo lutador, tampouco Komi que de tempos brandia o lápis para conseguir se comunicar.

Esperanças e expectativas na nova integrante, mesmo que pouco tempo interagindo com a mesma, paulatinamente se construíram os laços daquela fragmentada relação entre tripulantes, em coisas que convergiam, todas ali pareciam gostar de pegar no pé do capitão.

Em sua mente, corriam algumas especulações mais destrutivas, mas o alívio era grande ao saber que aquele confronto acabou ficando para esta parte do grupo, muito embora mal podia saber o que estaria acontecendo do outro lado, em meio àquelas preocupações, não seria prudente se afogar em tais, afinal tínhamos primeiro de sair vivos - Sem olhos, apenas uma enorme boca, se pudesse nos ouvir provavelmente já teria atacado quando Mica falou… São coisas óbvias, mas apenas reunindo alguns pontos, o caminho a frente tem muitas irregularidades, é um terreno bem acidentado, além de ter uma porta que não sabemos se está aberta, o velho esqueceu de nos dar as chaves provavelmente, desdenho da sugestão de usar alguma outra coisa para atrair o bicho enquanto atravessamos, primeiro que não sabemos o quanto isso pode encobrir nossos passos, já que também estaremos atraído ele e também o terreno é cheio de falhas, não tem como isso dar certo, alguma merda vai acontecer, mas é lógico que ainda podemos usar isso enquanto lutamos com ele, confundí-lo com os abalos, mas tem que ser algo grande o bastante como a gente para gerar interesse, dado seu tamanho -

- Gostaria muito de ficar aqui e enfrentar ele enquanto vocês seguem, mas eu sou a única que consegue enxergar nesse breu, possivelmente a única que também vai conseguir entender o cachorro, então não resta muito além de lutar, ao menos que um de vocês tenha um plano mirabolante - Seu ego retorcia uma inevitabilidade, não era bem como uma rota única, mas via poucas alternativas que fossem prudentes para a aventura, outrora já aconselhando o grupo a não se separar mais do que duas instâncias, seguir sem mim tão fez-se um salto n’um abismo sem luz, ainda que a vontade de confrontar a criatura fosse tamanha, como um teste de minhas próprias habilidades, pelo mero luxo vaidoso.

Na ausência de mais soluções, enunciaria já que estávamos ali, saltando para mais adentro do salão, minha atenção teria de ser dividida já que podia enxergar melhor os cenários, mesmo que o corpo da criatura fosse grande, ela ainda podia se mover com velocidade, sendo isto o que eu estava disposta a testar inicialmente, se meu tempo de reação era o bastante para disputar com ele, executando um salto para o lado assim que visse seu avanço, ainda aguardando um pouco até já estar no meio do caminho para evitar de ser pega desprevenida com algum movimento para ajustar a direção vinda daquele. Também testando um pouco da sua alteração no ambiente, já que era uma fera grande, poderia fazer barulho ou tremer o solo durante a locomoção, mas como não era uma dedução precisa ou até mesmo acertiva, restava presenciar antes de tomar como verdade. Mesmo que não pudesse fitá-lo vindo de baixo, seria possível sentir o solo tornar-se mais quebradiço à medida em que este se aproximasse, tendo em vista que inevitavelmente criava túneis com o corpo por onde passava.

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Dados:

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Lyosha
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Lyosha
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Re: IV - You'll never see me cry Qua Set 07, 2022 11:03 pm
Baptism by fire



A bifurcação se prolongava por uma distância muito maior do que era esperado por Lyosha, pensava que se separariam por, no máximo, uns 10 minutos, mas já havia se passado mais de meia hora e ainda não haviam chegado ao fim daquele caminho. Enquanto, para ele, essa peregrinação rumo ao centro da terra era um inferno, o cachorro de Jyundee parecia deleitar-se bastante e, incrivelmente, a ameaça de um bom banho proferida pela antiga caçadora de recompensas era capaz de colocar um esboço de sorriso em seu rosto.

A dilatação do tamanho daquele túnel com certeza era suspeita, mas sentia-se grato por isso, já que era como se a sujeira se afastasse um pouco dele e lhe desse espaço para respirar. Começava a se sentir um pouco mais aliviado, mas é óbvio que seu vislumbre de tranquilidade seria interrompido por um verme horrendo de proporções colossais.

Seu primeiro sentimento era medo, já que não esperava uma aparição grotesca tão repentina, seguido por frustração, dado ao fato da porta estar logo adiante deles. As observações feitas por Jyundee acerca das capacidades de percepção daquela criatura pareciam ser coerentes, levando em conta que havia ignorado os sons proferidos por Mihaela.

Geralmente era de um tipo mais cauteloso, mas não via a hora de sair dali. Com um sorriso destemido escancarado no rosto, encararia a espadachim. - Você parece estar certa, vamos para cima dele com tudo o que temos. - Falava, sendo perceptível até um pouco de animação em sua voz, era uma oportunidade de descontar a frustração que sentia por estar ali. Após isso, virava-se para Mihaela, ainda sorridente e, agora, um pouco mais arrogante. - Conto com você, como sempre. - Após proferir essas palavras, sem perder tempo, começava a correr em direção aquele monstro.

Tentaria ir de encontro direto ao seu alvo na maior velocidade possível, para chamar toda a atenção para si e dar espaço para sua companheiras terem mais opções de ação, não precisava ser o protagonista deste embate e desferir o golpe final, precisava apenas acabar com tudo isso logo e em hipótese nenhuma um verme gigante o pararia após ter chegado tão longe.

O objetivo de Lyosha era encarar o verme de frente e criar espaço para que suas companheiras pudessem acabar com ele, então, enquanto avançava diretamente na maior velocidade que era capaz, começaria a girar em torno do seu próprio eixo brandindo a sua espada para tentar desferir um golpe avassalador, fazendo uso de sua técnica sussurro espectral: typhon enquanto buscava colidir diretamente com o alvo. Após a troca de golpes direta, recuaria para de trás de uma das pilastras, visando ganhar tempo para analisar a situação e agir de forma mais coordenada com o seu grupo, já que, após a primeira troca de golpes, todos teriam uma melhor noção da força daquela criatura.

Sussurro Espectral: typhon:


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Re: IV - You'll never see me cry Sáb Set 10, 2022 6:20 am



Gigipeto

Ao ver o portão existia um misto de alívio e de problema, já que não existia uma explicação para o que ele significava. Mas de qualquer modo as moças buscavam alguma forma de abrir aquele negócio, mas a verdade era que isso não pareceu ser o suficiente. Não parecia ter uma maneira fácil de fazer isso.

Então quando a garota partia pra violência ela podia ver a madeira aos poucos cedendo, soco após soco ia cavando, enquanto que Alesya disparava sua pistola nas fundações pra ajudar a derrubar mais rápido. Algo que levou quase dez minutos pra conseguirem quebrar, a questão era que cada camade de madeira era sobreposta por outra, e outra, até finalmente conseguirem cavar um buraco tão grande que pudessem passar.

Aquilo levou um tempo mas finalmente haviam aberto o buraco, e do outro lado, elas podiam ver um corredor bem grande dessa vez, assim como o portão, o que caberia gente muito grande por ali.-Beleza, parece que conseguimos, mas é bom a gente ter cuidado, deve ter coisa errada por aqui.-Disse ela estranhando a situação.

E logo elas puderam seguir, enquanto Komi parecia contemplar o ambiente que era iluminado pela eletricidade, como se buscasse alguma coisa, e então antes que elas pudessem avançar mais Alesya fazia um sinal com a mão para pararem.-Ali na frente, vê aqueles buracos na parede, chão e teto, são uma armadilha, isso é feito para disparar alguma coisa, não sei desarmar, mas já vi meu pai fazendo essas quando caçavamos.-eram as vantagens de ter uma caçadora na equipe.

Apesar disso ela não tinha as habilidades necessárias para o desarme, então ela fazia seu teste, puxava a arma e disparava em um dos buracos no chão.-[color=cyan]Vamos ver o que que dá isso.[color]- e assim várias flechas eram disparadas do buraco, mas era muito certo que aquilo não tinha desarmado a armadilha, deviam ter mais outras rajadas de flechas prontas.

Ela então observava a situação, e olhava de novo pra felina, já que seus testes tinham revelado algo, mas não permitiam tantas novas reorganizações.-Olha, não sei quantas flechas foram programadas para ser atiradas, mas ao pisarmos ali vamos ativar, alguma ideia?- ela parecia ficar em dúvida sobre como prosseguir dali, estava nas mãos da felina novamente.

Lyosha & Jyu

Naquele momento a besta de pelos estava empolgada, e a ameaça do banho parecia não surtir efeito, já que ele passava entre as pernas de Jyuu esfregando-se nela e ficando de barriga pra cima momentaneamente com a linguinha pra fora. Era uma cena certamente fofa, e ao mesmo tempo levemente nojenta por causa da lama.

Mas depois disso o pesadelo de Lyosha continuava e o inimigo ainda era um verme gigante, parecia até piada de mal gosto. Mas claro, ainda haviam surpresinhas pelo caminho. Mihaela naquele momento observando o plano deles pontuava.-Vejam bem, é melhor que eu saia viva desse lugar, se não eu assombro vocês, e vocês ainda ficam presos aqui, lembram que eu quem navego o Samsara. Só dizendo, se forem sacrificar alguém não é bom que seja eu.- ela comentou como se não gostasse nada daquele bicho.

Lidar com marinheiros, gigantes e similares tudo bem, mas aquele bicho ali beirava o sobrenatural das lendas que ela ouviu por ali, ela sabia que a Grand Line era loucura, entretanto não esperava ver algo desse tipo tão cedo. Ainda mais num lugar remoto e isolado.-Beleza eu to dentro. Vou com tudo.- Ela empunhava a foice e se preparava esperando que o capitão desse o primeiro passo, algo que assim que tudo estava confirmado ele fez.

No momento em que pisou mais alguns passos a frente a criatura sentiu e investiu na sua direção. O bicho vinha com tudo, mas foi nessa hora que Lyosha começou a girar a força centrífuga somada a movimentação precisa cortava parte da couraça, dava pra sentir que era bem rígida, era como cortar pedras, mas com a técnica o rapaz era capaz de fazer ele, e o corte, soltava uma gosma roxa, provavelmente esse era o sangue do bicho.

A criatura urrou alto, e nesse momento era quando Jyu começava a vançar, ela sentia o tremor embaixo de si, era a cauda, e por isso ela era forçada a saltar para trás rapidamente que era a direção mais fácil, mas isso felizmente confirmava seus temores, a criatura era relativamente fácil de perceber, já que quando ela se movia o chão tremia, então sua aproximação era percebida com certa tranquilidade

Mihaela saltou rapidamente pegando impulso numa pedra e descendo num golpe com a foice no qual ela fazia um corte perto da cabeça do bicho descendo na lateral e deixando mais um talho roxo na criatura gosmenta. Ambos os ataques deixaram claro algo, ela era dura na queda, mas não era tão boa assim em se defender das investidas.

Resumindo ela tinha muita resistência, mas não saia da frente dos golpes, o que era uma oportunidade de fazerem muitos tipos de estratégia, entretanto sua velocidade de ataque ainda era memorável. Naquele momento o verme começava a cuspir uma gosma roxa disparada para o alto e essa gosma estava vindo como uma chuva em direção a todos ali, mas ainda tinham chance de não serem pegos no ataque vindo do céu.

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Pirata
Re: IV - You'll never see me cry Sáb Set 10, 2022 9:43 pm

Além da Montanha!


A porta, no fim, não era muito agradável conosco e não representava ter nenhuma forma de como poderia ser aberta pelos meios tradicionais e foi apenas qunado destruímos a primeira camada que percebi que se tratava mais de um obstáculo do que um verdadeiro caminho. Ao abrirmos um buraco o suficiente para passar para o outro lado encontrávamos armadilhas percebidas por Alesya. – Acho que nós estamos no caminho errado... Será que eles escolheram o correto? – Entretanto, também havia outro pensamento. – Ou nós escolhemos o mais correto e é por isso que há tantas armadilhas?

As flechas eram rápidas e não tínhamos uma equipe muito veloz para simplesmente passar em uma velocidade ainda maior. Mas, isso me fazia lembrar daquela habilidade demonstrada pelo velhote um pouco mais cedo e que com ela seria bem mais fácil de passar por tantas armadilhas em uma velocidade supersônica. – Já ouviram a expressão: Estressar até quebrar? – E eu abria um sorriso curiosa com quantas rajadas aqueles buracos tinham para disparar.

Em uma mão, mantinha uma concentração de energia circulando para poder continuar iluminando o ambiente e com a outra juntava ela na ponta de meu dedo e com pequenos disparos, começaria a realizar o gatilho da armadilha diversas vezes até o momento que percebesse que as rajadas de flechas tinham parado ou diminuído em dois pontos: velocidade ou quantidade. Outro ponto que seria observado era o intervalo de um gatilho para outro, disparando, ás vezes, duas rajadas bem curtas simulando dois passos rápidos e ir aumentando esse intervalo para entender o quão precisa teríamos que ser.

Realizando uma conclusão para as três situações: - Se pararam, é melhor para nós. Vamos tentar ir a passos lentos realizando o mesmo procedimento, uma de cada vez com espaçamento para termos tempo para desviar caso haja alguma segunda surpresa. – E com essa mesma afirmação para a primeira situação, realizaria o primeiro procedimento se este fosse o caso correto, mantendo meus passos lentos e disparando até o estresse da armadilha e depois avançando novamente sempre que conseguisse detectá-los com a minha visão focada especificamente nestes pontos.

- A velocidade aqui é fundamental, Komi e Alesya, o quão atléticas vocês são? – Baseando naqueles intervalos calculados entre o gatilho de cada armadilha, estipularia um leve plano de avanço em minha cabeça. – [color=red]Eu vou disparar as armadilhas, quando eu fizer isso, as armadilhas demorarão (segundos) para serem disparadas novamente, tentem correr o máximo que conseguirem. Se sentirem que não é possível fazer isso, pensemos em outro coisa.

Entretanto, o terceiro caso era o pior de todos já que isso envolvia em três fatores: quantidade, velocidade e intervalo e os três completamente opostos a qualquer chance de passarmos ali sem sermos feridas já que acreditava que nossa velocidade ainda não superava, por completo, a de uma flecha. – O caminho de volta é ruim, mas podemos fazê-lo. Não me sinto confiante colocando a vida de vocês em perigo em um avanço perigoso através das armadilhas. “Ah, mas nós podemos ir nos esgueirando”. Sim, podemos. Mas isso também resultaria em uma grande chance de pisarmos em falso. Para mim, esse é um problema. Fazemos uma votação? – E assim iniciaria a votação verificando o que as minhas colegas queriam e desejavam pra podermos avançar naquele tipo de armadilha.

Iria primeiro, já que se fosse a frente e errasse, seria a primeira a ser atingida. Meus passos seriam ligeiros como o de uma gata e com o maior cuidado possível, focaria em cada ponto que fosse possível ser visto e ouvido aumentando a minha energia a um ponto de que não precisava manter apenas um foco de iluminação (com a minha mão) e usando de todo o meu corpo como uma grande luminária para as minhas companheiras.

Independente das três soluções pensadas antecipadamente, teria uma quarta situação que seria a tentativa de usar as paredes ao meu redor para caso as flechas fossem disparadas tentando encontrar um ponto para conseguir me esquivar ou, em último caso, usar minha energia como um orbe circulante ao meu redor de forma a desviar ou parar, mesmo que minimamente, a velocidade da flecha antes que atingisse o meu corpo. Se acontecesse das minhas companheiras dispararem uma das armadilhas, faria um procedimento similar ao que estivesse fazendo com as armadilhas, realizando feixes rápidos de luz para acertar as flechas o máximo que conseguisse. Essa energia nunca sairia de meu corpo por completo, permanecendo ao meu controle para alterar o seu caminho.

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Tendo sucesso para chegarmos ao outro lado, respiraria profundamente antes do próximo obstáculo, verificando se haviam ferimentos em nosso lado e se eram graves ou não. – Parece que as flechas deram mais trabalho que deveriam. – Comentaria.


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