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All Blue

É com muito prazer que lhes damos os comprimentos ao nosso RPG. All Blue se trata de um RPG narrativo com o ambiente principal centrado em One Piece, obra de Eiichiro Oda.
Se divirta nessa nova aventura e se torne o novo rei pirata... Se puder!

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Capitulo II: Sonho de Uma Noite de Verão.

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Formiga
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Relembrando a primeira mensagem :



Capitulo II — Sonho de uma noite de verão


Agatha Baronesa [Agente] e Hany G. Drezat [Civil]

não possui narrador definido.
Fechada

Samira
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Samira
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Ato XI.



Perdida, apenas conseguia ver que uma galera ainda estava por ali, conversando com papéis em suas mãos, os quais se pareciam em muito àqueles que jaziam por todo o chão. Antes que desse meia volta e desistisse de entender o que estava acontecendo, uma voz me convocava. — Oi, docinho. — Dizia, com uma piscadela. A mulher trajava um kimono, e mesmo através dele era possível ver ou imaginar as dimensões de seu corpo. — Tá certo. — Responderia, recolhendo o papel que ela conseguia me entregar após revirar suas próprias vestes.

— Quem que vai me encontrar depois que eu concluir? — Perguntaria, já me preparando para deixar aquele lugar. — Estava na expectativa de que fosse você... — Faria um biquinho de tristeza com os lábios, torcendo a boca lateralmente. — Mas tá bem. — Finalizaria, dando meia volta e saindo pelo mesmo lugar do qual tinha passado para entrar ali.
Ao me locomover, tomaria passos mais apressados, tentando adiantar e de alguma maneira reaver o tempo perdido. "Ela me chamou de atrasada... Tinha hora pra chegar aqui, então?", refletia, enquanto puxaria o meu mapa já ao lado de fora do edifício, tentando entender onde exatamente eu estava, e qual direção eu deveria tomar para que conseguisse chegar ao Distrito Juhua o mais rápido possível.

Como uma turista, faria minha passagem pelo caminho se dar de forma bem descuidada, sempre olhando e me guiando pelas imagens no mapa, comparando com o que podia visualizar no cenário urbano da ilha. Dessa maneira, faria o possível para também me guiar pela numeração das casas ao chegar no distrito correto, tentando encontrar uma lógica em tal numeração para que pudesse encontrar a residência de número 5. Quando a encontrasse, tomaria uma volta por ela, tentando identificar os obstáculos que poderia ter, e, principalmente, ficaria de olho para tentar identificar a presença do meu alvo. "Pera, esqueci de perguntar... Eu deveria matar esse cara?" Minha ficha finalmente caía, e talvez eu não estivesse de fato pronta para fazer algo tão impactante quanto tirar a vida de um inocente.

"Sterblech Barto...", repetia o seu nome em minha mente. "Sterblech Barto... Eu vim lhe matar", repetia para que pudesse me convencer.






Objetivos
- Aprender Carpintaria, Disfarce, Mecânica, Mecatrônica
- Conseguir um NPC Acompanhante com Pilotagem e Navegação.
- Conseguir seguidores, talvez.
- Finalizar o tesouro que iniciei na aventura passada.
- Fazer alguns serviços.
- Me encontrar com Kenshin e Ryoma, e andar com o Ryoma no meu colo tal qual a imagem a seguir:
Capitulo II: Sonho de Uma Noite de Verão. - Página 5 Spy-X-family-anime-thumb
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Histórico da Aventura
GANHOS

-

PERDAS

-

ALTERAÇÕES

- Berries: ฿16.8150.000 -> ฿16.815.000
Nota Fiscal
- xxx B$ (xx - Post nº 01)
- xxx B$ (xx - Post nº 01)


- Localização: País de Kano

RELAÇÕES


STATUS

PDV: 16.532 (+3.200 Raça) (+20.000 Formas Básicas) = 39.732
STA: 400
CONDIÇÕES: N/A
FERIMENTOS: N/A
CONTAGEM DE DEFEITOS: N/A

DIÁRIO DE BORDO

NOME DO BARCO

Autossuficiência:
Celeridade:
Estrutura:
Durabilidade:
Poder de fogo:

EXPERIÊNCIA

Experiência: 11 posts
Experiência Akuma no mi: 1 posts
Experiência Rokushiki: Não se aplica
Experiência Outro caminho: Não se aplica
Experiência Hakis: Não se aplica

Quantidade de Postagens do(s) Narrador(es): sei lá man

Resumo:

Total sexo




Mini-Ficha
Nome: Samira Evelynne Malkova
Alterego Submundo: N/A
Cargo/Distrito/Salário: Associada/None/2.600.000
Proficiências
História
Criptografia
Investigação
Falsificação
Furtividade
Lógica
Geografia

Qualidades e Defeitos
Qualidades
Versátil
Impassível
Atraente
Destemida
Prodígio
Talentosa
Pau para toda obra
Defeitos
Extravagante
Sonâmbulo
Devassa
Ambição
Teimosa

Profissão
Socialite do Submundo da Arqueologia: +30% em Tesouro; Conhecimento do submundo; Desconto na abertura de estabelecimentos; Desenvolve fama e carreira pública em Arqueologia como se fosse Civil normal.

Estilo de Combate
Artista Marcial
Chicoteadora

Acompanhantes e Seguidores
[Acompanhante]Arthur Chesire: Considera o rapaz o seu irmão mais novo. Tem bastante intimidade com ele, já que passaram grande parte de suas infâncias sendo escravos de um nobre de Sirarossa. A vida dos dois juntos teve muitos altos e baixos, se meteram em muitos bicos para sobreviver desde então. Mas decidiram sair de Illusia juntos e ganhar o mundo de alguma forma.


Akuma no Mi
- Sara Sara no Mi: Model Axolotl

Outro Caminho
N/A

Técnicas
N/A

Haki
N/A

Rokushiki
N/A

Atributos
Força: 1190 (+240 EDC) (+200 Arma) = 1630 Class. 11
Destreza: 715 Class. 7
Acerto: 20 (+240 EDC) = 760 Class. 7
Reflexo: 1 Class. 1
Constituição: 241 (+160 Raça) (+1000 Forma Padrão) = 1401 Class. 10

Agilidade: 380
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: nem se dá ao trabalho
Resistência: 0
Penetração: 0

Cores do Template
fala
roxo
royalblue
blueviolet
hotpink
laranja
fala2
laranja2
sky




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Capitulo II: Sonho de Uma Noite de Verão. - Página 5 Yz8SSU6
Ryoma
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Ryoma
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In the end, I guess I only gave him pain

O destino escolhido foi brevemente alcançado, ainda mais rápido do que a própria garota poderia ter encontrado, já que Hiko a auxiliou nisso, ou fez tudo sozinho como um adulto responsável. Mesmo sem dormir bem, não foi tão cansativo chegar na região correta, ao menos dessa vez a falta de descanso dela não atrapalhou ninguém. – É tão errado assim? – na visão dela, de tubarão, aquele tipo de coisa era bem normal e recorrente. Claro, humanos tinham diversos problemas com isso, essa era a razão da marinha existir e estar sempre de olho em quem fica matando os outros por aí. Mesmo a pergunta não tendo sido feita para ela exatamente, Boo estava feliz em falar um pouco. – Entendo que não fazemos por querer, mas sim por precisar. São ordens, é seguir isso ou ter uma vida medíocre. Trabalhar duro para receber migalhas num lugar sujo e podre... – a vida não é boa com todos, nem todo mundo pode arrumar um emprego bom e viver bem, Hany sempre soube disso, mesmo quando estava no mar era assim e até um pouco pior. – Garanto que fazemos pior que eles, você não precisa se preocupar, Hiko, isso aqui é insignificante comparado ao que vai rolar depois. Não somos tão puros e do bem como pensa. – não existia incerteza na voz dela, tudo foi dito rápido e de forma séria. Boo até mesmo apertou a levemente a mão de Hiko, querendo mostrar estar ali, ou apenas dar forças para todas as merdas que eles fariam no futuro. Coisas que nem ela sabia ou entendia.

Tchau! – ela despediu-se brevemente do rapaz, acenando com suas pequenas mãos enquanto caminhava até a joalheria. O alvo, foi rapidamente avistado. Os passos da jovem predadora seguiam ao encontro de Edward, ele era estranho, tinha a voz rouca e não parecia nada bem. "Logo logo morre, mesmo se eu não fizer nada." Adiantar um pouco o tempo dessa morte não parecia problemático, somente se houvessem muitas pessoas vendo, isso se fosse Hany ali. "Ninguém liga se uma revolucionária acabar sendo vista matando civis, o papelzim não dizia nada contra isso." A morte devia ser hoje, sem muitas instruções ficava a cargo da executora. A conversa estava interessante, diamantes eram caros, mas faziam sentido para a pessoa que ela talvez fosse dar um presente. – Excelente ideia... Mas não posso trazer um responsável, o presente seria para essa pessoa! Imagina se descobrem que estou comprando algo caro assim, complicaria minha vida. – não poder comprar hoje era até que bom, não precisavam encontrar o corpo dele lá, em algum outro lugar talvez fosse melhor e com menos olhares. A pressa do sujeito para sair de lá a incomodava dele, mas Boo resolveu o acompanhar, até mesmo se aproximando para auxiliar na caminhada com seu pequeno corpo, servindo de apoio para o homem que claramente tinha dificuldades de locomoção. Como uma garotinha bem comportada ela não insistiria muito em ajudar, recuando no caso de Edward negar bruscamente, desculpando-se brevemente com ele enquanto se afastava. – Perdão, só queria ajudar... Eu volto amanhã! – acenaria brevemente, sorrindo, quase que empolgada pelo dia seguinte.

O acompanhando de perto ou apenas seguindo pelas sombras, distante, Boo esperava encontrar algum lugar mais tranquilo de abordar o adulto sem muita gente incomodando. O problema não eram nem os olhares, seria complicado se alguém tentasse ajudar o sujeito enquanto a garotinha dava um trato nele. – Ele... Bem, tem cuidado muito da minha pessoa, acho que merece algo bem feito e brilhante. Por isso corri aqui, mas acontece... O senhor ta bem? – a curiosidade afloraria se a pequena estivesse ajudando Edward a andar, puxando assunto enquanto não alcançavam a casa dele ou um lugar mais tranquilo. – Ah! Preciso me apresentar, isso é estranho... Chamo-me Boo, cheguei aqui tem pouco tempo, essa ilha é divertida. – ela sorria amavelmente para seu alvo, apreciando os poucos momentos que teria com ele enquanto o ajudava. A hora de atacar precisava ser perfeita, como uma boa predadora ela aguardaria um beco, alguma rua mais vazia e escuro ou apenas a chegada na casa dele. Não importa se estivesse o seguindo ou apenas auxiliando no caminho. A investida da pequena teria início num empurrão, usando o peso de seu corpo junto da força que batalhou tanto para ter, esperando derrubar o alvo no beco, na casa após a porta ser aberta ou apenas no canto da rua em que estivesse. Se estivessem na casa dele, Hany sorriria após ver a porta ser destrancada e aberta, avançando rapidamente para o derrubar, entrar na casa e trancar a porta com os dois lá dentro. Na rua ou num beco a pequena apenas tentaria arrastar o alvo após o empurrar, puxando pelos cabelos, roupas, pernas ou braços para um canto mais interessante em que pudesse o jogar contra a parede. O capuz subiria nesse momento.

A ação começaria assim que a jovem Boo estivesse sozinha, ou apenas com seu alvo já derrubado e atento. A primeira coisa a se fazer era obviamente dar alguns chutes nele, principalmente na perna que mancava, saber a razão dele não andar bem a interessava e fazia daquele momento muito mais curioso. – Como isso vai acontecer, vou aproveitar bem. – sua voz parecia mais baixa, aquelas palavras eram mais para ela, que lentamente se aproximaria do homem enquanto seus olhos azuis iam mudando de cor para algo que lembrava muito sangue fresco. Pela falta de armas a sua disposição, os braços e pernas serviriam como as armas do crime. A calma que Boo mostrava ali era um pouco irreal, prestes a fazer algo tão ruim não a incomodava em nada, ela obviamente não era humana, ao menos não a maior parte da sua alma. O segredo da perna a incomodaria por pouco tempo, pois após descobrir a razão ela apenas continuaria com os ataques. Nenhum dos chutes e socos tinham alvo específico, pois, a jovem predadora queria desacordar o alvo e o espancar um pouco talvez desse o resultado esperado. Se o basico não fosse suficiente, tudo seria melhor resolvido ao aumentar a força ou bater diversas vezes no mesmo ponto até quebrar algum osso, repetindo isso por muito tempo.

Hany não tinha planos de abandonar aquele corpinho antes de divertir-se. Se preciso a garota-peixe estava disposta até a rasgar as vestes do alvo e usar para cobrir a boca dele, fazendo uma bolinha e enfiando lá enquanto outra estaria amarrada na cabeça para segurar a bolinha lá. Não existia bem um tempo para finalizar aquilo, talvez Hiko quisesse retornar antes, mas Boo tinha compromisso com sua mente sombria, divertindo-se só de estar batendo em algo, muito por isso ela continuaria pressionando, humilhando e até brincando com Edward Galileu até ver que mesmo batendo ele não acordava mais. Nesse ponto a falta de reações provavelmente a cansariam, resultando em uma criança irritada que perdera seu brinquedo e que finalizaria o serviço ao quebrar o pescoço do sujeito mais velho, usando qualquer meio possível para tal. Deixar dúvidas da morte dele não fazia bem o estilo dela. A checagem da identidade dele poderia ser feita antes de partir, analisando melhor para ter certeza que aquele era o alvo. Fazer isso antes era burrice, para Hany.

A esperança de ter um serviço muito bem completo estava nítida, Boo não queria continuar com um desconhecido por mais tempo que o necessário para se divertir, estava bem de brincar um pouco e logo partir com a morte confirmada. Com bastante calma a pequena cuidaria de posicionar o corpo sentadinho, retirando até os panos que talvez estivessem na boca dele, montando uma cena até pacífica de uma pessoa morta encostada na parede de algum beco/rua, ou até mesmo no sofá de casa se possível. O papel de limpar seus rastros não existiam, como uma jovem bem inexperiente faria ela apenas daria uma breve olhada se tinha tudo consigo, ou ao redor de onde brincou, pegaria qualquer coisa importante e sairia do lugar por um caminho diferente do que entrou. Abrindo uma janela ou porta e a fechando depois, podendo também retornar ao ponto de encontro com Leo, por outro lado, usando um caminho secundário para evitar o encontro de rostos já vistos antes. Existia muito bem a possibilidade de seu alvo não terminar morto, seja pela força dele, de algum conhecido ou de outras pessoas nas ruas, Hany tinha um serviço para concluir e não ia perder muito tempo nisso. Se mais gente precisava morrer, não existia problema algum, na cabeça dela. Com toda sua velocidade, avançando, escapando de golpes com saltos e recuos do corpo ou apenas indo em frente sem medo de nada, abusando da velocidade para afastar golpes e também chegar perto de qualquer inimigo rapidamente e o atacar. Socos, chutes, cabeçadas e até mesmo mordidas, mesmo não sendo dentes de tubarão, os humanos serviriam para causar algumas dores e isso ajudava em lutas. Boo só retornaria para seu parceiro com o serviço concluído.

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Capitulo II: Sonho de Uma Noite de Verão.

Ter sido interrompida pelo mauricinho não tinha sido de todo ruim, ter me dado os nomes dos velhos e principalmente apontado para meu novo alvo. "Nojo de pessoas que gozam dos privilégios e da proteção do governo e ainda tem a cara de pau de ir contra os ideais!" Pensava quando a mulher se virava em minha direção.

Claro que minha presença não era algo de ser ignorada, afinal não era todos os dias que se encontrava uma mink como eu. A voz da mulher era melodiosa, um leve tom de cortesia com desdém, um conjunto de habilidades que apenas os nobres conseguiam ter.

- Mulheres fortes, com opiniões que podem ser consideradas um crime dependendo de quem escutar… Olhava desconfiada a minha volta, tinha de imprimir que era uma potencial inimiga do governo, e mesmo assim, não alertar qualquer pessoa aliada ao governo que não sabia que estava ali em uma missão.

Acompanhava a mulher até uma região mais afastada do local, como uma anfitriã a mulher oferecia o acento. - Muito obrigada! Falava me sentando, cruzando minha perna direita por cima da esquerda, enquanto escutava as falas da mesma.

Pedia um taça de vinho enquanto conversava com a mulher, me recostando no acento. - Vim para essa ilha na expectativa de que estava livre das garras do governo mundial… Dava uma pausa esperando a entrega do vinho. -...Em zou as notícias demoram um tanto a chegar, fui enviada para poder marcar investimento entre ilhas que estejam longe das amarras do governo, mas pelo visto não é o caso dessa ilha! Olhava despretensiosamente pelos lados.

- Achava que minha viagem tinha sido perdida, até que me falaram que existia um grupo de pessoas que não simpatizavam tanto com o governo, e que tinham um certo poder aquisitivo, e daí me apontaram você! Falava dando um grande sorriso para a mulher.

- Mas não vou mentir, minha vontade era manter um acordo com os regentes da ilha, mas com todos eles tendo essa ligação com o governo dificultam as coisas… A semente estava posta a mesa, talvez alguém um pouco mais influente como ela, poderia soltar se de fato existia uma fruta podre dentro da grande cesta que era a regência da ilha.

Independente do que a mulher respondesse tentaria manter uma certa amizade, não precisava ir direto ao pote, tinha de rondar a situaçao. - Sei por alto que tem alguns negócios, Zou é uma ilha bastante exótica, pode ser um lugar muito propenso para um bom investidor… Esperava ganhar a atenção da mesma, se ela era dona de pousadas, ter uma em uma ilha tão exclusiva quanto zou seria algo bem importante.



Histórico:

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A Selvagem e a Garota-Tubarão



Alek

Alguém vai te achar, pode ficar tranquila. – Bradou a mulher colocando um sorriso em sua face – Talvez possamos nos encontrar em outro momento. – Brincou a mulher deixando que Smira seguisse seu caminho com tranquilidade, passando por toda aquela escada até chegar ao exterior do lugar novamente. Aquilo era estranho? Com certeza! Matar alguém para alguns era algo normal, para outros já tinha um peso totalmente diferente, o que o exército revolucionário estava planejando? De qualquer forma, utilizando seu próprio mapa ela percorreu as ruas de Kano sem muita pressa, aproveitando para observar o ambiente, não como uma turista apenas, mas sim identificando o que existia no mapa, com as construções reais da Ilha.

Não demorou para que Samira conseguisse encontrar uma ruazinha mais simples, em suma, com construções residências e poucos comércios, tendo a existência apenas dos mais simples e necessários, como mercearias e farmácias. A casa dividia parede com outras duas, sendo uma delas um pequeno prédio – provavelmente familiar, pelas pessoas na “sacada” – de três andares. A casa de Barto era simples, com uma grande janela que era possível ver o interior do lugar e bem, o alvo de Malkova parecia gostar de ler, já que era possível ver um número considerável de livros. Não tinha acesso ao outro lado, mas que pelo mapa – e também você passou por lá – era uma outra rua também residencial.

Durante a observação a mulher pode ver que o alvo estava em casa, já que era possível ver o homem passando pela janela, ele parecia estar falando com algo ou alguém. Segundos após tal cena, a porta abriu e foi possível para Samira ver Barto e um outro rapaz de aparência um pouco mais velha, na casa dos seus cinquenta anos – Precisando de mais algo só entrar em contato, não tenho problemas em ensinar no meu tempo livre. Aliás, pode falar com Wallz que ele pode vir amanhã, consegui alguns materiais interessantes para ensiná-lo sobre mecânica. – A voz de Barto era audível para protagonista, ele estava vestindo uma calça lilás e uma camisa laranja – Certo, ele tinha me pedido e acabei conseguindo agora. – Ele continuou falando com o homem.

A rua estava ligeiramente vazia, algumas pessoas estavam na “sacada” do prédio do lado, mas interagiam entre elas. As casas estavam em grande maioria fechadas, com seus moradores no interior; a rua estavam com poucos transeuntes, cerca de cinco ou seis pessoas transitando por ali.


Kenshin

Harkness estava interagindo com alguém que não mostrava suas verdadeiras cartas, desconversando e até mesmo mentindo – Entendo, já ouvi falar de Zou... – Comentou enquanto ouvia o resto das palavras que vinham da raposa – Você sabe como as pessoas gostam de falar, até mesmo inventam coisas, principalmente se estiverem falando com mulheres tão atraentes como nós. – Comentou com um sorriso no rosto, colocando uma mecha do seu cabelo atrás da sua orelha – Entretanto, hipoteticamente falando, se existisse algo assim seria escondido... talvez, existisse até um preço a ser pago para fazer parte dessa sociedade. Afinal, ninguém faria isso ou deixaria um estranho entrar sem as devidas precauções, certo? – Continuou conversando tranquilamente – Porém, a existência de algo como esse é contra a lei, algo que colocaria a vida daqueles que aceitassem participar em risco. Afinal, o Governo é o bem maior de todo mundo, a fonte de luz que defende os inocentes! – Bradou com um certo desdém, dando uma pequena risada ao fim da sua frase.

Ela passou alguns segundos em silêncio, apenas observando a festa que estava acontecendo – Hipoteticamente falando, caso esteja disposta a participar de algo assim... o quanto estaria disposta a pagar para entrar? Mas, não precisa me responder isso agora. – Falou enquanto tomava todo o resto da sua bebida de uma única vez – Venha me encontrar após o fim da festa, não deve ir até tão tarde. Vamos conversar melhor junto com os outros membros hipotéticos... – Bradou ficando em pé – Agora com licença, preciso ir conversar com algumas pessoas importantes. – Finalizou a mulher saindo da mesa – você teve tempo pra dialogar entre as frases e falar o que achar necessário.

De qualquer forma, Agatha estava por ali e continuava a ver a festa continuar de maneira tranquila. Alguns nobres dançavam, outros conversavam em alto tom e também existiam aqueles que cochichavam pelos cantos do ambiente. O tempo passou e independente onde ela estivesse naquele momento, seria abordada por uns dos garçons, que entregaria uma pequena moeda com símbolo de uma águia – Quando subir, mostre isso ao segurança. Sra Limosa te espera... – Falaria o garçom antes de se retirar. Caso fosse naquele momento, a raposa subiria o primeiro andar e seria abordada por um segurança robusto, que liberaria a passagem ao ver a moeda com o símbolo nas mãos da mulher. Uma porta branca seria aberta e daria a uma espécie de sala de reunião, tendo cerca de oito pessoas – além da Lepapeur – sentadas nas cadeiras vagas – Bom, todos estão aqui... podemos começar o leilão. Quem dá mais para fazer parte da nossa sociedade? – A mulher foi direta ereta em suas palavras, mantendo um sorriso malicioso em sua face


Ryoma

Boo recebia um “nem tanto” para primeira pergunta feita pela garota , que falou mais um pouco antes de se despedir da sua dupla. Não demorou para que ela encontrasse seu alvo, um homem decrépito que claramente não demoraria partir dessa para melhor – Entendo, bem, tendo dinheiro é possível comprar qualquer presente. – Respondeu o senhor antes de seguir seu caminho com lentidão. A garota-tubarão não realizaria a tarefa de maneira tão simples, optando por ajudar o homem para disfarçar suas reais intenções – O que? – Falou Ed ligeiramente assustado com a repentina ajuda – Ah, certo. Bem, não irei negar ajuda, já basta a idade me atrapalhando. – Bradou o homem tossindo duas vezes enquanto se apoiava na pequena criatura do mar.

A caminhada continuou com lentidão, enquanto alguns transeuntes olhavam com aprovação para atitude da pequena, acenando para Ed que parecia conhecer muitas pessoas naquelas área – A idade minha pequena... ela me trouxe algumas coisas ruins, uma delas, ossos bem mais fracos que o normal. – Comentou o homem enquanto caminhava – Bonito nome, bem simples. – Bradou sem tirar os olhos do caminho. Não demorou muito para que a dupla chegasse até uma casa simples, porém, bem construída e com um certa “riqueza de detalhes”, em resumo, era uma casa que visivelmente tinha custado caro – Acho que aqui está ótimo, obrigado pela ajuda. – Falou o homem tirando um molho de chaves do bolso e abrindo a porta principal da sua casa. No momento em que a garota viu a porta destrancada e o homem abrindo, ela avançou empurrando-o para dentro e daqui para frente cosias horríveis aconteceram com o alvo da pequena. Ela bateu em diferentes ugares e era possível sentir os ossos se quebrando a cada golpe dado, a dor agonizante fazia o homem querer gritar, no entanto, sua garganta não parecia uma das melhores.

O tempo que durou aquele verdadeiro ato de sadismo não foi tão longe, já que o corpo de Ed não aguentou por muito tempo a surra dada pela garota, que o tratou como um verdadeiro brinquero. Em determinado ponto ele parou de se mover e principalmente de tentar tirar a bola de tecido qe havia sido enfiada em sua boca... o homem estava morto. A morte precoce do brinquedo deixava Hany irritada, estava claro que ela queria se diverir ainda mais e aquilo não seria possível, pelo menos não com aquele brinquedo. Por mais irritada que pudesse está, a pequena Boo ajeitou o corpo do homem em sua própria casa, pegando uma coisa que chamava sua atenção, um simples relógio de pulso que brilhava com a luz da lua, que invadia a residência do falecido. A garota-tubarão saiu pelos fundos, que se tratava de um pequeno beco entre as casas e dava logo em uma outra rua, não muito longe do ponto em que encontraria por Leo. De qualquer forma, a garota seguiu seu caminho com tranquilidade, observando a existência de algumas pessoas na rua, que transitavam com tranquilidade.

Durante o trajeto até o ponto onde encontraria Leo, ela conseguiu ouvir alguns gritos e observou que algo de estranho estava ocorrendo, porém, os gritos logo cessaram e uma figura – vista por ela quando recebeu a missão nos revolucionários - passava correndo pela rua onde ela estava, o que chamava a atenção dos moradores/transeuntes que estavam por ali. Claro, ela não era a única que iria completar a tarefa, pelo jeito Kano seria banhada com o sangue aquela noite, porém, qual era o objetivo da revolução? A garota não sabia, mas também não estava ali para descobrir aquilo. Por fim, ao chegar no ponto ela pode encontrar seu aliado parado a esperando - Tudo bem - Foi a primeira pergunta que saiu da sua boca. Leo (Hiko) estava tranquilo, no entanto, um pequeno pingo de sangue era visível um pouco abaixo do seu olho esquerdo, mostrando que ele também tinha feito o que lhe foi passado. Antes mesmo que pudessem continuar a interação, eles conseguiram ouvir mais gritos e sons que indicavam combates vindo de outros lugares de Kano - Precisamos ir, não é bom ficarmos na rua hoje... podemos acabar pagando pro algo que não fizemos e sinceramente, não sei como seremos contatados. - Falou Leo olhando em volta e vendo que a rua começava a ficar mais vazia aos poucos.

No momento em que andassem – Leo tomaria a frente na caminhada – Hany notaria a chegada de um rapaz, que chocava os ombros contra os de Leo – Desculpe... e parabéns. – A figura de cabelos curtos e esverdeados falava de maneira bem rápida, continuando seu caminho sem pensar duas vezes - Eles estavam nos observando. - Pontuou Leo abrindo a mão para que Hany pudesse ver um pequeno papel escrito “Distrito Molihua, antigo Templo Chang, em três dias.” - Vamos voltar ao hotel. - Bradou Leo.


Histórico:


Legenda:


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In the end, I guess I only gave him pain

É, aquele idiota não tinha muito tempo de vida mesmo. Vai ver a escolha de um sujeito assim foi para verem que tipo de pessoa Boo era, infelizmente a pequena estava longe de ser boa. A falta de sensibilidade simplesmente a deixou sorrindo por todo o ato, saboreando cada momento da tortura, os sons dos ossos e até a falta de reação do alvo deixavam-na extremamente satisfeita. "Não é o melhor alvo, não teve reação... Mas foi tão divertido, não sei como nunca fiz isso antes, é revigorante." Por algum tempo a falta de energia pelas horas sem descanso pareciam não existir. Infelizmente as brincadeiras têm um fim, todo brinquedo pode acabar quebrando se o devido cuidado não for tomado, Hany nunca teve essa sensação tão clara em sua mente. A merda de um brinquedo usado de forma indevida a deixou sem toda a felicidade de momentos atrás, Edward estava morto, a missão finalizada e a feição da jovem predadora só mostrava o quanto aquilo a incomodava, sua irritação era clara por todo o processo de ajeitar a posição do corpo e também livrar-se de evidências antes de partir com um novo relógio em mãos.

Que dia complicado. – os gritos, a movimentação esquisita e também todas as emoções perdidas com a finalização precoce do serviço a fazia pensar isso. Muita gente tinha que morrer para todos conseguirem entrar na revolução, algumas dessas mortes podiam causar danos para a marinha, governo ou até o submundo. Não tinha como saber quem eles eram, nem se todos estavam realmente envolvidos com os nobres e danificavam a causa. "Não consegui provar hoje, tá tudo errado. Merda, merda!" Com os punhos cerrados a pequena olhava para o céu, irritada com o desenrolar das coisas, só conseguindo se manter tranquila quando notava a presença de seu companheiro não muito longe. – Calma. Vou cuidar disso, só preciso descansar um pouco. – estar quase sempre cansada causava alguns problemas, nada complicado demais, apenas não a fazia agir normalmente quando as coisas davam errado. Hany sempre conseguiu se controlar, uma morte incorreta não mudaria isso. A pergunta de Hiko a fez olhar o rapaz com intensidade, felizmente a visão de alguém mais próximo foi alterando a coloração dos olhos novamente para o azul de antes, ficando claro o quão tenso o corpo dela estava, relaxando muito mais agora que conseguia falar sobre.

Quase lá, só preciso respirar um pouco. – com os olhos fechados a pequena sacava a garrafa de água, bebendo um pouco enquanto se aproximava mais de Leo, acompanhando o agente que conseguia ao menos pensar naquele momento. – Okay, tô logo atrás de ti. – por hora Boo apenas andaria atrás dele, bem perto, acompanhando o passo para organizar melhor sua cabeça antes de ficar ao lado de Hiko, guardando a garrafa de água. O surgimento de outra pessoa não foi lá grande surpresa, seria burrice esperar notícias de todas as mortes, alguns revolucionários precisavam checar tudo antes de aceitarem novos recrutas. – Ótimo... Abaixa um pouquinho aqui. – com um sorriso fraco a pequena garota-peixe chamava o agente com as mãos, pedindo para que ficasse numa altura mais acessível. Quando o pedido fosse feito, a mão direita dela subiria até o rosto do homem, passando um dos dedos no local onde o pingo de sangue foi visto. – Deixou passar um pouco de suco, eu tava precisando mesmo. – com calma o pouco sangue seria mostrado e logo o dedo com ele terminaria na boca da criança, aceitando até aquela única gota depois de tantos problemas. Com isso feito o caminho continuaria sendo seguido até o hotel, ainda tinham três dias de descanso antes do encontro.

Ao chegar no hotel, Boo questionaria Hiko sobre o pagamento das diárias, deixando que ficasse para ele resolver isso. – Qualquer coisa me avisa, ainda tenho um pouco comigo. – pela falta de descanso e o tanto que a garota normalmente perdia de tempo, era bem improvável que conseguisse pagar no mesmo horário todo dia. Pessoas responsáveis deviam cuidar disso, mesmo que o dinheiro dos dois fosse preciso. – Hoje eu só quero me lavar e descansar... Vou precisar de mais energia, essas coisas cansam. – atuar, usar roupas diferentes e até lutar de um modo completamente novo cansava muito mais. A pessoa que ela estava tentando ser nunca lembraria Hany, isso era bom e ruim. Em algum momento isso ficaria bem mais fácil, só que esse dia não seria hoje.

Capitulo II: Sonho de Uma Noite de Verão. - Página 5 PBCMNpd

Histórico:
Objetivos, talvez, não sei:
Samira
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Samira
Administrador







Ato XII.



"Sterblech Barto... Eu vim lhe matar", pensava, vendo o homem andando de um lado ao outro através da janela de sua residência, parecia conversar com um outro mais velho. Após algum tempo de observação, a porta da casa se abria, e o outro homem passava pelo vão, vindo para a rua enquanto se despedia de Barto.

"Ensinar?", a pergunta pairava em minha mente ao perceber a cena que se desenrolava a minha frente. Surpresa pelo diálogo de ambos, tomava a frente de uma possibilidade muito superior ao que eu tinha imaginado para uma abordagem.

— Senhor Barto? — Perguntaria, aproximando-me rapidamente tão logo o outro homem tivesse se distanciado, antes que Barto pudesse voltar a fechar sua porta. Caso o alvo respondesse ao meu chamado, continuaria. — Está livre? — Perguntaria, me aproximando um pouco da entrada de sua residência. — Tenho interesse em estudar, e ouvi falar muito do senhor. — Informaria ao homem, tomada pela informação que tinha percebido através do diálogo anterior, e unindo o útil ao agradável naquela abordagem mais sutil e que poderia me permitir aprender as coisas que eu tinha interesse.

— Sou Catherine Bellarosa. — Me apresentaria ao homem, informando-lhe o meu nome de nascença, que já não era o meu verdadeiro. — Posso entrar? — Questionaria, a fim de obter uma resposta positiva e que me permitisse dar continuidade com aquele plano que ia se formando. Se a resposta fosse negativa, insistiria. — Vou deixar a ilha em breve, preciso dos seus ensinamentos antes de continuar minha jornada... É muito importante.

Eu não podia simplesmente chegar e eliminar um homem. Não sabia os motivos que os revolucionários tinham para aquilo, ou o que aquele homem poderia ter de tão ruim para que fosse um alvo de alguém, mas talvez pudesse descobrir durante uma conversa com ele... Se não descobrisse, pelo menos poderia ouvir a história que meu alvo tinha a contar antes de lhe calar permanentemente.

"Sterblech Barto...", pensava, como um mantra que se repetia em minha mente e repercurtia em minha fala.
— Senhor Barto...
"Eu vim lhe matar", acompanharia o homem até o interior de sua residência, se fosse possível, arrumando algum canto para me sentar confortavelmente.
— Eu vim lhe ouvir. — Concluía, cruzando as pernas e entrelaçando os dedos das mãos sobre o colo.





Objetivos
- Aprender Carpintaria, Disfarce, Mecânica, Mecatrônica
- Conseguir um NPC Acompanhante com Pilotagem e Navegação.
- Conseguir seguidores, talvez.
- Finalizar o tesouro que iniciei na aventura passada.
- Fazer alguns serviços.
- Me encontrar com Kenshin e Ryoma, e andar com o Ryoma no meu colo tal qual a imagem a seguir:
Capitulo II: Sonho de Uma Noite de Verão. - Página 5 Spy-X-family-anime-thumb
- Ir pra GL.



Histórico da Aventura
GANHOS

-

PERDAS

-

ALTERAÇÕES

- Berries: ฿16.8150.000 -> ฿16.815.000
Nota Fiscal
- xxx B$ (xx - Post nº 01)
- xxx B$ (xx - Post nº 01)


- Localização: País de Kano

RELAÇÕES


STATUS

PDV: 16.532 (+3.200 Raça) (+20.000 Formas Básicas) = 39.732
STA: 400
CONDIÇÕES: N/A
FERIMENTOS: N/A
CONTAGEM DE DEFEITOS: N/A

DIÁRIO DE BORDO

NOME DO BARCO

Autossuficiência:
Celeridade:
Estrutura:
Durabilidade:
Poder de fogo:

EXPERIÊNCIA

Experiência: 12 posts
Experiência Akuma no mi: 1 posts
Experiência Rokushiki: Não se aplica
Experiência Outro caminho: Não se aplica
Experiência Hakis: Não se aplica

Quantidade de Postagens do(s) Narrador(es): sei lá man

Resumo:

Total sexo




Mini-Ficha
Nome: Samira Evelynne Malkova
Alterego Submundo: N/A
Cargo/Distrito/Salário: Associada/None/2.600.000
Proficiências
História
Criptografia
Investigação
Falsificação
Furtividade
Lógica
Geografia

Qualidades e Defeitos
Qualidades
Versátil
Impassível
Atraente
Destemida
Prodígio
Talentosa
Pau para toda obra
Defeitos
Extravagante
Sonâmbulo
Devassa
Ambição
Teimosa

Profissão
Socialite do Submundo da Arqueologia: +30% em Tesouro; Conhecimento do submundo; Desconto na abertura de estabelecimentos; Desenvolve fama e carreira pública em Arqueologia como se fosse Civil normal.

Estilo de Combate
Artista Marcial
Chicoteadora

Acompanhantes e Seguidores
[Acompanhante]Arthur Chesire: Considera o rapaz o seu irmão mais novo. Tem bastante intimidade com ele, já que passaram grande parte de suas infâncias sendo escravos de um nobre de Sirarossa. A vida dos dois juntos teve muitos altos e baixos, se meteram em muitos bicos para sobreviver desde então. Mas decidiram sair de Illusia juntos e ganhar o mundo de alguma forma.


Akuma no Mi
- Sara Sara no Mi: Model Axolotl

Outro Caminho
N/A

Técnicas
N/A

Haki
N/A

Rokushiki
N/A

Atributos
Força: 1190 (+240 EDC) (+200 Arma) = 1630 Class. 11
Destreza: 715 Class. 7
Acerto: 20 (+240 EDC) = 760 Class. 7
Reflexo: 1 Class. 1
Constituição: 241 (+160 Raça) (+1000 Forma Padrão) = 1401 Class. 10

Agilidade: 380
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: nem se dá ao trabalho
Resistência: 0
Penetração: 0

Cores do Template
fala
roxo
royalblue
blueviolet
hotpink
laranja
fala2
laranja2
sky




_________________

Capitulo II: Sonho de Uma Noite de Verão. - Página 5 Yz8SSU6
Kenshin
Imagem :
Capitulo II: Sonho de Uma Noite de Verão. - Página 5 Ahri
Créditos :
00
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Kenshin
Desenvolvedor





Capitulo II: Sonho de Uma Noite de Verão.

Uma conversa direta com uma possível inimiga, a mulher tentava desconversar sobre os boatos da inimizade da mesma com o governo, oque levava eu dar uma pequena risada abafada pela taça de vinho que ia de encontro com minha boca. - Minha avó sempre dizia… Falem bem ou falem mal, mas que falem de mim! Um sorriso podia ser visto em meu rosto levando a taça de volta para a mesa.

- Creio que possa ter entendido errado senhorita Limosa… Dava uma pausa levando a mão direita em cima da mesa, em seguida batendo com as pontas de minhas garras em cima da mesa. - Compreendo a dificuldade de se fazer negócios fora da zona do governo, mas não estou interessada em entrar em algum tipo de ceita… Parava de bater na mesa arqueando minha sobrancelha direita.

- Vivemos em um mondo livre, escolher fazer negócio ou não a pessoas ligadas ao governo mundial, é uma escolha livre e não um crime, mas digamos que conseguiu minha atenção! Falava com um sorriso, tinha ido atrás de informações e parece que tinha caído em um balde cheio delas.

- Aceito o convite para conhecer seus supostos amigos, mas não me entenda por mal, estou aqui a simples negócios e não para entrar em algum tipo de grupo! Falava me levantando ao escutar que a mulher iria de encontro com mais algumas pessoas.

Andava pela festa calmamente, aparentemente não tinha mais nada de interessante naquele lugar, parecia que as pessoas que eu tinha de ter ciência de sua existência, já haviam se mostrado, precisava agora de uma única coisa, de que algum deles me desse ligação a possíveis traidores no castelo, ou melhor ainda o posicionamento do comandante revolucionário.

“Me pergunto como estão os outros em suas tarefas, será que Hany está conseguindo fazer sua parte?” Me questionava enquanto dava mais alguns goles em minha taça de vinho, precisava que todas as partes estivessem andando firmemente para que daqui alguns dias, todos os vermes da revolução sejam exterminados.

Soltava um breve suspiro, enquanto olhava a minha volta, um garçom vinha em minha direção, me entregando uma pequena moeda, nela estava estampada uma águia, o garçom por sua vez informava que Limosa havia enviado e que deveria apresentar ela assim que subisse. Segurando a mesma com a mão direita, assentia com a cabeça para o rapaz, em seguida caminharia na direção do local.

Um segurança me parava ao terminar de subir as escadas, sem muita cerimonias, mostrava a moeda, que sem demoras o rapaz abria caminho, para que pudesse passar, uma grande porta branca se abria, eu caminhava calmamente para dentro do cômodo. “Seria tão fácil simplesmente acabar com todos aqui!” Pensava ao olhar as pessoas que estavam no local, a mulher a minha frente parecia estar um pouco mais com pressa para começar um tipo de leilão.

Seguindo para uma cadeira livre, me sentava cruzando minhas pernas. - Acho meio ignorante, dar um lance sem saber oque de fato eu ganharia com isso! Lambia meus lábios olhando na direção da mulher.

- Conte mais, sobre essa suposta sociedade, quais os benefícios quem são os investidores, Zou me escolheu como representante de negócios não só pela minha beleza, mas pela minha sagacidade, venda seu peixe senhorita Limosa! Retribuía o sorriso malicioso da mulher, quem sabe dependendo do que ela poderia oferecer, permitira a mesma ficar viva.



Histórico:

_________________

Capitulo II: Sonho de Uma Noite de Verão. - Página 5 J09J2lK
Formiga
Imagem :
Capitulo II: Sonho de Uma Noite de Verão. - Página 5 Teste
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Formiga
Desenvolvedor



A Selvagem e a Garota-Tubarão



Kenshin


Agatha não estava para brincadeira, impondo sua presença como sempre fazia e mostrando quem dominava o ambiente, deixando suas intenções claras para Limosa. De qualquer forma, ao chegar até a área “vip”, se deparou com um número considerável de pessoas – como citado anteriormente – e se viu logo no meio do leilão, porém, agiu diferente do esperado – Verdade! Como vamos pagar por algo que não sabemos? – Gritou um dos homens que estavam por ali, apoiando as palavras da raposa – Certo... certo, vocês tem razão. – Falou a anfitriã com um sorriso amarelo em sua face, ela tentava claramente esconder a frustração que percorria cada pequeno pedaço do seu corpo – Nossa sociedade se trata de algo a par do Governo, não pagamos tributos e muito menos apoiamos suas ações, na verdade, fingimos. – Começou a falar de maneira bem simples – Não irei entrar em detalhes ainda, porém, passamos despercebidos aos olhos da mão autoritária que é o Governo, realizando nossos negócios com nossa própria autoridade, tendo que apenas apoiar de maneira simples e trivial a revolução. – A mulher continuou mantendo a tranquilidade em suas palavras – Sem riscos ou chance de dar errado, nossa organização lida com aliados dentro do próprio governo, pessoas grandes e respeitadas. Fazemos negócios por todo West Blue e estamos aos poucos expandindo nossa área de ação. – Finalizou a mulher.

Os presentes se entreolharam com uma certa preocupação, afinal, ficar contra o governo não era algo fácil – E se fomos pegos? – Indagou outro dos homens presentes – Impossível. Além de tudo temos pessoas em nossas mãos e o apoio do General do West Blue, claro, não lidamos diretamente o interferimos na guerra entre eles, no entanto, eles garantem nossa proteção em troca de apoio financeiro, bélico, alimentício e alguns transportes necessários entre as bases... porém, como falei, nada fica no nosso nome ou vinculado de alguma forma. – Bradou a mulher que continuou sem dar espaço para outra pergunta – Não temos muitas vagas e isso está bem claro por conta do leilão. Esse dinheiro é unicamente para ajudar o exército de maneira direta e bem, não preciso dizer o que acontece com quem pensar em nos dedurar, certo? Além de não ter nenhuma prova, uma hora ou outra quem ousar irá acabar pagando. – Era possível sentir um certo sadismo nas palavras de Limosa, que olhou pela janela – a única do lugar – como se estivesse olhando diretamente para alguém, porém, não existia ninguém por ali – Cinco milhões! – Gritou um terceiro homem, sendo acompanhado por outros que logo começaram o leilão sem ao menos esperar as próximas palavras da mulher.


Alek

Samira precisava matar seu alvo para que finalmente pudesse ser aceita na revolução, porém, viu ali uma oportunidade. Barto era um homem simples e bastante disposto a ajudar aqueles que precisavam, principalmente quando se tratava de algum conhecimento – Ei! Prazer, Srta Bellarosa. – Falou o homem logo após ouvir a parte inicial da abordagem de Malkova, observando a brutamontes com um olhar sereno em sua face – Claro, entre por favor. – Continuou dando espaço para que ela entrasse em sua face – Conhecimentos? Ótimo! Minhas portas sempre estão abertas para ajudar quem deseja aprender. – Concluiu o homem fechando a porta. O interior da casa era simples, mas tinha o seu luxo – como uma lareira, sofás bem estofados e alguns quadros espalhados pelas partes livres nas paredes, que não eram muitas. O lugar era principalmente decorado por livros e as mais variadas bugigangas, como uma espécie de corpo humano montado com “lego” ou o mais próximo disso, um material que parecia ter sido feito a mão – E então menina, do que precisa? Pelo que falou de viajar, provavelmente navegação? – Bradou o homem caminhando lentamente até uma pilha de itens na lateral da sala, vasculhando aquele monte com velocidade – Tenho até um barco onde posso mostrar cada pequena parte de uma embarcação e explicar suas funções. – Finalizou o homem com um sorriso largo em sua face.

Barto caminho até o centro da sala – onde Samira estava – e sentou-se em um dos sofás existentes por ali – três sofás para duas pessoas – Me diga o que precisa e eu prontamente ensinarei! Quer aprender como criar robôs? Eu ensino, pelo menos a parte prática e uma didática da parte teórica, infelizmente, depois que me aposentei da marinha acabei ficando com poucos recursos. – Bradou o homem pegando alguns livros que estavam em cima da banquinha – Filosofia, Anatomia, mineração.. – Continuou o homem falando uma série de conhecimentos possíveis – Infelizmente não tenho tanto tempo assim hoje, preciso dormir daqui a algumas horas, amanhã tenho uma reunião com o Governo e bem, preciso estar minimamente apresentável. – Finalizou Barto.


Ryoma

A interação entre Hany e Leo ocorreu de maneira tranquilo, por mais que os gritos ficassem cada vez mais altos e vindo de diferentes direções - Muita gente está morrendo hoje. - Falou o homem enquanto caminhava pelas ruas, logo após agradecer a ajuda da pequena com a mancha de sangue em seu rosto. O percurso até o hotel ocorreu de certa forma tranquila, já que as ruas ficaram praticamente vazias, com apenas alguns corajosos que vagavam por ali. A porta do hotel estava entreaberta e o hall vazio, o que deu passagem livre para que a dupla voltasse até o seu quarto - Não precisa, tenho dinheiro para mais alguns dias. - Respondeu o homem caminhando pelo corredor em passos tranquilos. Por fim, a dupla conseguiu retornar até seu quarto sem o mínimo problema, ouvindo um número bem menor de gritos, pelo jeito, aquela região estava mais tranquila.

Hany queria descansar, aquela foi a primeira vez que ela agiu como outra pessoa, usando roupas diferentes e também tomando ações de certa forma atípicas. Porém, antes que pudesse de fato relaxar, ela ouviu duas batidas na porta...toc, toc. Leo ergueu uma das suas sobrancelhas e rapidamente olhou para Hany, como se quisesse pedir para que ela entrasse em alerta. O homem caminhou em passo firmes e abriu a porta, deixando que a garota-tubarão tivesse a visão de uma figura imponente – um dos brutamontes que estavam ao lado de Kevin anteriormente – Kevin pediu para que entregasse isso a ela. – Falou o homem esticando seu braço e entregando – quando a garota se aproximasse – um pequeno papel dobrado ao meio. No momento em que fosse entregue, ele saia dali sem pensar duas vezes, ignorando qualquer fala que Hany ou Leo pudessem expelir.

O pequeno papel contava com apenas duas palavras: Mate Byakko. O que? Era isso mesmo? Matar o atendente que tinha a tratado tão bem? Ele era envolvido com algo? Aquilo era realmente estranho. Hany não parecia ter um prazo para isso, podia fazer aquilo agora ou deixar para outro momento - O que vai fazer? - Questionou Leo fechando a porta.


Histórico:


Legenda:


Ryoma
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In the end, I guess I only gave him pain

Ser parte de uma noite cheia de mortes era insano, Hany já fez coisas incríveis antes, mas aquele plano inteiro estava seguindo por um rumo muito maior e poderoso. Dificilmente alguém que vai participar dos acontecimentos em Kano sairá desconhecido, somente aqueles que conseguirem manipular as notícias, pois, os outros provavelmente vão sair em todos os jornais. "Uma recompensa com essa aparência tem potencial de me deixar bem conhecida, talvez ajude no futuro, se for uma reputação boa ou simplesmente notável." Uma revolucionária envolvida com mortes e tantos outros problemas, terminaria bem colocada, talvez não fosse considerada ótima, mas ao menos resolveria bem a parte da competência. – Ótimo, vou guardar tudo que não for usar, deixar bem guardadinho. – suas coisas que ligavam-na a vida de Hany precisavam ficar fora de vista, principalmente agora que os revolucionários provavelmente sabiam que os dois estavam lá. A única pessoa que conheceu a garota-peixe antes de pintar o cabelo naquele hotel tinha sido o mink de antes, ele não parecia nada ruim, talvez até pudesse ajudar a garota se lhe fosse pedido.

A entrada no hotel seguiu bem, a dupla alcançou o quarto e pouco tempo depois teve que abrir a porta para alguém. Boo estava incomodada, mas seguiu para lá, deixando que uma pessoa que conheceu fosse brevemente revelada. O cuidado de Leo não foi deixado de lado, mesmo sendo um conhecido, Hany sabia o quão pouco podia realmente confiar nos outros. – Hmm, okay. – sem demorar muito ela agarrou o bilhete de seu chefe em Kano, aguardando a partida do grandalhão e o fechar da porta antes de realmente analisara mensagem. – Uuh... Isso é um problema. – a morte do mink pouco importava, aquele tipo de trabalho seria feito em um piscar de olhos da garota se a base deles não fosse ali. – Ehrm. Bem, bom... Acho que não tem muito jeito. Hiko, tem algum jeito de investigar isso? Não quero nada profundo, só saber se nossa fonte está correta, se essa pessoa está envolvida em algo e... Imagino que seja bom procurar outro ponto seguro, temos três dias. – a morte de um civil levantava suspeitas, ainda mais onde ele trabalhava, se o mink fosse apenas isso mesmo aquele lugar ficaria rodeado de marinheiros que atrapalhariam completamente a discrição da dupla. – Só ter outra opção já facilita, acabar com mais um não me incomoda. Só não quero que isso atrapalhe o nosso lado. – não era uma ordem, tudo saia como um pedido ou opinião que a pequena direcionava ao companheiro de quarto.

Boo começou a retirar suas roupas do trabalho assim que parou de falar, jogando o bilhete sobre a cama enquanto as vestes caiam no chão, pelo caminho dela até o banheiro. – Ainda tô escutando, só preciso me lavar um pouco. Hoje foi cansativo, temos tempo e precisamos resolver tudo antes do serviço começar. Vai ser muito complicado deixar essas coisas de lado, não é o ideal. – sua voz soava bem calma, matar uma pessoa que tinha a recebido bem pouco importava, ele era só mais um alvo na luta de Loki pelo poder. Kevin estava abusando dessa ligação, mas era exatamente isso que o submundo fazia. Como a garantia do acordo, restava-lhe apenas aceitar isso de cabeça baixa e completar quanto antes. – Você é quem já passou por aqui antes, sou nova nisso, talvez esteja errada em seguir algo sem antes verificar... Só me ajuda se der, não é bem seu trabalho, estamos apenas juntos aqui... Não sei com quem falar. – perguntar-se o quão correto as missões estavam sendo era bem normal, talvez não para ela, mas para todos outros isso acabava sendo uma rotina. Com o problema inicial deixado um pouco mais baixo, Hany despiu-se por completo, liberando a cauda de tubarão assim que entrava no banho para lavar todo seu corpo, tendo muito cuidado, atenção e carinho na hora de se lavar. Os dentes seriam escovados, esperando deixar tudo bem limpo e cheiroso. A jovem híbrida esperava sair do banho já um pouco relaxada, secando o corpo inteiro, escondendo a cauda de tubarão no corpo antes de retornar ao quarto já vista com suas roupas íntimas e partes do kimono não utilizado recebido por Akagi.

Quero saber mais antes de seguir. Sem prazo, estamos bem. Vamos explorar nossas opções, não estou bem posicionada para agir por mim mesma, somos uma dupla. Então pode reclamar se achar necessário, vou tentar não ficar puta com nada que disser. – terminava de falar com um sorrisinho, recolhendo o restante das roupas no chão, dobrando e guardando na mochila nova. Boo deixava tudo de importante ao lado da cama, sentava nela e puxava o relógio furtado para o analisar melhor. – Isso deve ser bem caro, né? – a questão realmente interessava Boo, talvez até mais se acabasse nas mãos de Hany, que ainda precisava pagar sua dívida. Pelo cansaço do dia e da noite as coisas continuariam ali apenas se fosse do desejo de Leo ou Hiko, pois para a pequena predadora, dormir seria sua primeira escolha após finalizar os possíveis planos para o dia seguinte, fazendo o máximo de esforço que era possível na hora de tentar dormir. Hoje tinha que dar certo.

Capitulo II: Sonho de Uma Noite de Verão. - Página 5 PBCMNpd

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Objetivos, talvez, não sei:
Samira
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Samira
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Ato XIII.



— Navegação? — Balançava a cabeça negativamente, me aproximando de um dos sofás e me sentando. — Quase isso. — Dizia, olhando em volta e percebendo o ambiente muito bem decorado em que Barto realizava as suas aulas. Alguns quadros pendiam pelas paredes onde dava, e onde não eram expulsos pela presença das diversas prateleiras com livros. — Eu preciso construir um navio. — Informava, sendo bastante sincera. — Mas não qualquer navio. Um que consiga cruzar todos os mares, e que seja tão adaptável quanto possível... Se ele puder andar sobre a terra, que assim seja. — Concluía, sendo um pouco contida nas minhas ambições para com a grande arma de combate que um dia se tornaria o meu navio. Pronto para explorar o mundo e encontrar os tesouros que ainda estão escondidos por aí.

— Quero aprender Mecatrônica. — Indicaria, pensando um pouco, após relembrar o que o homem tinha informado ao outro que saíra. — Meu navio será bastante tecnológico.

Aprendizado de Mecatrônica


Barto assentia com a cabeça por um breve instante, e começava a fuçar as suas quinquilharias, voltando com algum tipo de placa cheia de fios conectados em diferentes partes, e presos a ela com uma espécie de metal reluzente. — É solda. — Barto informava. Não era algo muito distante do que eu já deveria ter ouvido falar em algum lugar, mas não fazia qualquer ideia de como aquilo funcionava, nem tampouco qual era a relevância daquele apetrecho todo.

Barto, portanto, me explicou que tipo de mecanismo eletrônico era aquilo, que na verdade não fazia nada demais, apenas ligava algumas luzes pequenas quando todas as chaves estavam ligadas, permitindo a condução de energia de um canto ao outro. Isso, conforme Barto explicara, era o que permitia que mecanismos eletrônicos reagissem ao clicar de um botão, e, em larga escala, aquilo poderia fazer qualquer coisa, utilizando conceitos de reação em cadeia e condução de energia.

Passaria algum tempo tentando entender o que Barto me explicava, e acabava por não ter tanta dificuldade. Por fim, quando pudesse colocar em prática o conhecimento que ele me trouxera, realizaria um planejamento um tanto simples dos mecanismos eletrônicos, posicionando-os de forma que pudessem conduzir a eletricidade a partir do botão, ligando a passagem de energia, até uma pequena led da placa de circuitos. Continuaria tentando realizar coisas simples, escalonando até algumas mais complexas, sempre seguindo as dicas que Barto trouxesse e voltando a perguntar quando houvesse alguma dúvida a respeito.





Objetivos
- Aprender Carpintaria, Escultura, Mecânica, Mecatrônica
- Conseguir um NPC Acompanhante com Pilotagem e Navegação.
- Conseguir seguidores, talvez.
- Finalizar o tesouro que iniciei na aventura passada.
- Fazer alguns serviços.
- Me encontrar com Kenshin e Ryoma, e andar com o Ryoma no meu colo tal qual a imagem a seguir:
Capitulo II: Sonho de Uma Noite de Verão. - Página 5 Spy-X-family-anime-thumb
- Ir pra GL.



Histórico da Aventura
GANHOS

-

PERDAS

-

ALTERAÇÕES

- Berries: ฿31.8150.000 -> ฿31.815.000
Nota Fiscal
- xxx B$ (xx - Post nº 01)
- xxx B$ (xx - Post nº 01)


- Localização: País de Kano

RELAÇÕES


STATUS

PDV: 17.252 (+3.200 Raça) (+20.000 Formas Básicas) = 40.452
STA: 400
CONDIÇÕES: N/A
FERIMENTOS: N/A
CONTAGEM DE DEFEITOS: N/A

DIÁRIO DE BORDO

NOME DO BARCO

Autossuficiência:
Celeridade:
Estrutura:
Durabilidade:
Poder de fogo:

EXPERIÊNCIA

Experiência: 13 posts
Experiência Akuma no mi: 1 posts
Experiência Rokushiki: Não se aplica
Experiência Outro caminho: Não se aplica
Experiência Hakis: Não se aplica

Quantidade de Postagens do(s) Narrador(es): sei lá man

Resumo:

Total sexo




Mini-Ficha
Nome: Samira Evelynne Malkova
Alterego Submundo: N/A
Cargo/Distrito/Salário: Associada/None/2.600.000
Proficiências
História
Criptografia
Investigação
Falsificação
Furtividade
Lógica
Geografia

Qualidades e Defeitos
Qualidades
Versátil
Impassível
Atraente
Destemida
Prodígio
Talentosa
Pau para toda obra
Defeitos
Extravagante
Sonâmbulo
Devassa
Ambição
Teimosa

Profissão
Socialite do Submundo da Arqueologia: +30% em Tesouro; Conhecimento do submundo; Desconto na abertura de estabelecimentos; Desenvolve fama e carreira pública em Arqueologia como se fosse Civil normal.

Estilo de Combate
Artista Marcial
Chicoteadora

Acompanhantes e Seguidores
[Acompanhante]Arthur Chesire: Considera o rapaz o seu irmão mais novo. Tem bastante intimidade com ele, já que passaram grande parte de suas infâncias sendo escravos de um nobre de Sirarossa. A vida dos dois juntos teve muitos altos e baixos, se meteram em muitos bicos para sobreviver desde então. Mas decidiram sair de Illusia juntos e ganhar o mundo de alguma forma.


Akuma no Mi
- Sara Sara no Mi: Model Axolotl

Outro Caminho
N/A

Técnicas
N/A

Haki
N/A

Rokushiki
N/A

Atributos
Força: 1190 (+240 EDC) (+200 Arma) = 1630 Class. 11
Destreza: 715 Class. 7
Acerto: 20 (+240 EDC) = 760 Class. 7
Reflexo: 1 Class. 1
Constituição: 241 (+160 Raça) (+1000 Forma Padrão) = 1401 Class. 10

Agilidade: 380
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: nem se dá ao trabalho
Resistência: 0
Penetração: 0

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Capitulo II: Sonho de Uma Noite de Verão. - Página 5 Yz8SSU6
Kenshin
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Capitulo II: Sonho de Uma Noite de Verão. - Página 5 Ahri
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Kenshin
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Capitulo II: Sonho de Uma Noite de Verão.

Pelo visto meus questionamentos não tinham agradado a mulher, obviamente seria mais proveitoso pegar os idiotas sem eles saberem no que eles estavam investindo, oque parecia era entrar em um grande esquema de pirâmide. “Como imaginava, nobres investindo na revolução, usufruindo da imunidade parcial que o governo provinha…” Pensava analisando as falas da mulher.

Assim escutava algo que chamava muito mais minha atenção, fazendo arquear minha sobrancelha direita. “Alguém dentro do governo…?” Minhas suspeitas iam se confirmando com oque a mulher vinha falando, mordia meu lábio inferior antes dela começar a falar mais.

- Você tinha a minha curiosidade, agora tem minha atenção! Falava dando um pequeno sorriso, escutando o restante das falas da nobre.

“Essa sociedade é algo exclusiva nesse mar ainda, mas apoio de alguém tão grande dentro da revolução… Acabar com eles poderia ser uma facada bem-dada nesses vermes!” Me surpreendia o quão grandes esse grupo poderia ser, ter um general os protegendo era algo bem interessante e intimidador. “Claro que se eu me importasse se o filho da puta é um general, líder, ou caralho a quatro, o destino seria o mesmo, minhas garras cravadas em seu coração!” Batia com as pontas das minhas garras em cima da minha coxa terminando de escutar oque Limosa tinha a falar, a tentativa da mulher de nos intimidar e nos ameaçar era bem engraçada, parecia uma criança mimada tentando conseguir oque queria, fofo no minimo.

Assim que a mulher terminava de falar, uma das pessoas do local dava seu lance, baixo inclusive, mas compreensível, a final era apenas um leilão para poder adentrar em tal sociedade. - Como falei, não estava interessada a entrar em algum tipo de ceita, mas pelo visto, os bônus são bem fartos… Dava uma pausa dando um sorriso animador para a mulher. -…Dinheiro não é um poder aquisitivo tão importante para vocês, e tão pouco para seus aliados eu presumo, não escutei falando que os lances são exclusivamente sobre dinheiro. Suavemente passava a mão pela minha coxa.

- Meu lance, é a exclusividade de propriedades na ilha de Zou, além de poder ajudar os revolucionários do novo mundo se esconder, pois se vocês bem sabem, Zou não é uma ilha convencional… Um sorriso malicioso em meu rosto poderia ser visto se formando. - Isso é claro, fora os investimentos que receberiam por parte de minha família e da nobreza da ilha, mas claro não gosto de investimentos a escuras, tenho de conhecer os demais sócios… Assim aguardava oque a mulher e as demais pessoas a minha volta tinham a dizer, minha oferta era melhor do que qualquer quantia de dinheiro, o famoso presente de grego por assim dizer.



Histórico:

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A Selvagem e a Garota-Tubarão



Alek


O homem ouvia as palavras da brutamontes e logo dava uma gargalhada – Um navio desse tamanho? Então temos um trabalhão pela frente! – Bradou mantendo o sorriso em seu rosto – Essa juventude e suas tecnologias, acho interessante, mas não sei se teria cabeça em um mundo assim. – Continuou o homem levantando e pegando alguns livros em uma das pilhas – Aliás, eu devo viver bastante ainda. – Pontuou o homem após parar alguns segundos observando um dos livros – Eu nasci na era errada, talvez, se não fosse essa maldita doença, tudo podia ser diferente... não é? - Continuou a falar olhando para o lado – Sim, eu concordo com você. – Continuou como se estivesse falando com alguém invisível.

O homem então retornou e logo começou o ensinamento de maneira didática e prática, falando com tranquilidade e tirando todas as dúvidas e Samira pudesse ter, não poupando esforços para ensiná-la da melhor forma possível – Próximo! O que manda agora? – Bradou o homem após finalizar toda sua aula teórica e prática – com alguns itens que tinha à disposição.


Kenshin

Agatha tinha conseguido informações que deixariam qualquer um de boca aberta, afinal, o que acontecia em Kano não era uma mera ação da revolução, mas sim, um esquema realmente bem estruturado e com a participação de uma figura de suma importância, o próprio general do West. De qualquer forma, a selvagem não era alguém que se abalava com facilidade, mantendo a faceta da Lady e interagindo de maneira tranquila, voltando seus pensamentos para digerir todas aquelas novas descobertas. A situação era simples? Claro que não, a garota que estraçalhar qualquer um que fosse contra o governo, no entanto, não seria possível fazer aquilo logo de cara, já que era necessário e inteligente, conseguir ainda mais informações.

De qualquer forma, o leilão continuou de maneira gradativa e os valores foram dando alguns pulos em pouco tempo, chegando aos três dígitos e subindo com velocidade. Todos ali estavam interessados, já que evitar pagar a parte do governo e todos os impostos era o sonho de qualquer empresário, já que, seus lucros acabariam alcançando patamares inimagináveis. Harkness não demorou em dar o seu valor, porém, aproveitou o momento para deixar claro para que estava ali, apostando todas suas fichas em uma única jogada: ofertar um lugarzinho em Zou, uma ilha pouco conhecida, contudo, com um valor imensurável – Espere, eu ouvi isso mesmo? – Indagou Limosa com um sorriso em sua face, parecia que toda a frustração e irritação havia sumido em um piscar de olhos – Queridos, temo que o leilão tenha acabado, por favor, se retirem. – Diferente de antes Limosa agora era curta e grossa em seu comunicado, o que deixava alguns dos presentes desgostosos – Ah! Que merda é essa? – No momento em que aquelas palavras saíram da sua boca, Agatha pode escutar o som de algo se movendo com velocidade, vindo do canto da sala.

Em um súbito movimento a garganta da figura que reclamou se abriu como uma verdadeira borboleta e então, um homem de vestes escuras – um kimono completamente preto, junto com uma máscara de Oni vermelha – deu as caras, revelando que estava camuflado e encostado na parede, algo que apenas Agatha conseguiu ver – Eu falei, aqui não é qualquer lugar. Mais alguma reclamação? – Questionou a mulher tendo o silêncio como sua resposta. O público presente então partiu para fora dali em passos rápidos, os olhos assustados e o próprio odor do medo eram coisas palpáveis para selvagem, que agora estava sozinha com a dupla – Obrigado, rápido e eficaz como sempre. – Bradou a mulher deslizando sua unha por cima da máscara daquela figura estranha – Fácil de ser arrumado, eles irão querer conhecê-la, afinal, não é todo dia que se adquiri o acesso para Zou... isso inclui a revolução, já que é um ponto importante para eles e com bastante utilidade. – Limosa falava com propriedade, ela sabia dos desejos dos revolucionários, bem mais do que aparentava – Porém, não podemos fazer isso por agora, afinal, Kano está sendo pintado de vermelho nesse exato momento. – Concluiu a mulher olhando pela janela – Apoiadores do governo sendo mortos, isso chamará a atenção, mas... eles tem o controle de tudo. – Bradou de maneira tranquila.

O silêncio tomou conta do lugar por mais alguns segundos e a mulher então continuou – Você é uma mulher de sorte, terá a chance de falar com alguém grande na revolução, ele está a caminho para acertar os últimos detalhes do que planeja. – Falou voltando seu corpo para Agatha, vendo que o corpo do nobre morto estava sendo retirado pelo guarda-costas – Kano ficará conturbada por enquanto, mas não se preocupe, toda e qualquer reunião que acontecer será em sigilo, nada poderá nos parar. – Bradou com um sorriso em seu rosto, ainda mais largo que o anterior – E depois daqui, dominaremos a Grand Line, criando um livre comércio entre aqueles que estão livres dos grilhões do governo. Não iremos mais permitir que outros enriqueçam com nosso dinheiro, seremos a potência que irá dominar o futuro! – Disse ainda mais animada – Perdão, acredito que me empolguei um pouco. Acredito que esteja cansada, caso queira ir para sua casa, sinta-se à vontade. Aliás, onde está hospedada aqui em Kano? – Indagou a mulher, dando espaço para interações e caso Agatha desejasse, podia também se retirar daquele ambiente.

Ryoma

Hany não se importava com a vida daquele homem, porém, ela não podia mais agir de forma descuidada, afinal, estava agora vinculada com o governo e qualquer passo em falso, colocaria tudo na lama - Posso tentar, mas acredito que isso seja algo com relação ao submundo, não? - Disse o homem Kevin pediu para que matasse uma revolucionária, certo? Ou foi um homem? Não consigo me lembrar ao certo. Talvez, seja só mais alguém que deve a pessoa errada, não acho que Kevin faria algo para nos prejudicar, ele sabe que está lidando diretamente com o governo e o quão prejudicial ir contra pode ser. - Bradou Leo sentando na cama e observando a garotinha realizar suas ações - Sim, precisamos mudar de lugar, aqui não é seguro e de preferência você deve ir com essa faceta de Boo, não podemos permitir que outra pessoa saiba da sua mudança... talvez, essa ordem seja algo favorável para gente. - Bradou o homem com uma expressão pensativa em sua face.

Hany então realizou todas as ações descritas, enquanto falava e ouvia as palavras de Leo com facilidade - Podemos investigar, tentar conseguir alguma informação sobre ele e qual a motivação por trás disso tudo, mesmo que eu ache mais interessante apenas matá-lo. - Leo era direto naquele momento - Tudo isso está muito estranho, não é do feitio da revolução sair matando tanta gente assim, ainda mais como uma tarefa para novos recrutas, isso... isso está diferente. Tipo, por mais que sejam apoiadores do governo, não faz nenhum sentido chamar tanta atenção assim... - Ele falava mantendo a expressão pensativa em sua face, seu cérebro parecia fritar naquele momento - Pode ter alguma ligação com o mink? Não, isso é viajar demais. - O homem continuava falando enquanto ouvia as palavras da garota - Provavelmente, parece ser de ouro de verdade. É bom guardar e ir até alguém com capacidade de avaliar e dizer seu verdadeiro preço, pode ter encontrado uma bolada grande. - Continuou o homem de forma mais tranquila - Hany, sei que não tem tanta experiência nesses assuntos, porém, você consegue ter uma noção porque um inimigo declarado, chamaria tanta atenção para si em uma única noite? - Concluiu o homem fazendo uma pergunta para Hany e logo em seguida – após a resposta – deixando que a garota tentasse dormir, enquanto ele permaneceria acordado por mais algum tempo, até que o sono o levasse também.

A dupla acordaria de manhã e era possível escutar o som das conversas vindas do exterior do lugar, era como se a população estivesse realmente assustada, mas, não dava para entender ao certo as palavras expelidas pelo público lá fora, pelo menos, não com aquela janela fechada.


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Endless loneliness, I know that feeling

Ter a oportunidade de auxiliar Kevin a se livrar de um problema e ainda acabar com a única pessoa que realmente a viu como Hany antes de chegar ao quarto. Mesmo parecendo uma pessoa boa, ele viu muito. A questão do primeiro alvo acabou sem resposta, nem mesmo ela tinha noção disso, só o nome lhe interessou. – É o ideal. Não tem muito mistério, concordo... Vai ser mais interessante dar um fim no problema, principalmente com a mudança. Só precisamos de outro quarto, um mais tranquilo e vazio. Talvez até mais caro. – aquele seria perfeito se a coloração do cabelo houvesse mudado antes, se as roupas usadas na hora de registrar o quarto fossem mais normais e principalmente se a garota-peixe já estivesse bem envolvida nas atuações e disfarces. "Infelizmente tudo acabou acontecendo só quando chegamos aqui, foi algo pequeno, não vai nos atrapalhar tanto... Mas o segundo alvo é importante, por agora é a única falha em nossos passos." Minks, tão problemáticos e interessantes de se interagir. A parte peixe dela não se importava tanto assim em ter mais uma refeição ou brincadeira, mas seu lado humano queria deixar aquilo passar. Não sujar suas mãos parecia impossível tendo o lado peixe muito mais ativo, ser a predadora temida que tinha orgulho não ajudava nessas decisões. Sem matar e sem sangue não tinha diversão, um tubarão precisa dessas coisas.

Pela falta de experiência, opinar na escolha dos revolucionários não fazia muito sentido. Eles tinham a forma deles de agir, Hany não entendia, muito menos Boo. Para os vilões que o governo pintava os apoiadores da revolução, aquilo era até leve. – Meio longe, mas talvez seja. É complicado... – Byakko não tinha mais muito tempo, seria ideal o encontrar antes de partirem do hotel, ou após encontrar a merda de um hotel novo. Com o banho tomado e as roupas vestidas, Boo só conseguia sorrir na cama ao escutar a possibilidade de o relógio ser caro. – Vou cuidar bem dele, espero que tenha um valor grande, ou terei que guardar. – brincando com o relógio, tentando encaixar ele em seu braço fino enquanto se movia sem parar pela cama, essa era a visão da garota divertindo-se muito com o pouco que tinha. A hora de nanar estava chegando, se não fosse a última pergunta de Leo e o relógio, Hany já teria se focado em tentar adormecer. – Podem ser várias coisas... Chamar muita atenção para algo, fazer esse inimigo investigar os motivos, focar tanto nesse problema criado que o outro lado estaria desatento, desprotegido. – algo tão básico assim era fácil de saber, mesmo falando daquela forma, ficava clara a falta de conhecimento ou  inteligência para montar uma estratégia. – É uma armadilha, ou querem que pensem isso. Olha, eu faria isso. Criar uma distração e usar ela mesma pra avançar... Ou só mostrar para esse inimigo o quão preparados estou, criar confusão pela força, talvez até pra se enfrentarem logo. – tudo isso podia muito bem estar errado, provavelmente estava, uma garota-tubarão com tão pouca experiência não podia saber tanto.

Não ter medo de se mostrar é sempre bom, muitos humanos não têm um mental tão resistente, eles normalmente são mais fracos e medrosos. – o papo inteiro a deixou bem interessada no motivo para Hiko perguntar tais coisas, mas o sono não permitiu nenhuma pergunta. – Soninho... – lentamente a pequena relaxou, deixando o relógio cair ao seu lado, subindo ambas as pernas para as abraçar e dormir de forma bem compacta, como uma bolinha. Acordar no dia seguinte com vozes do lado de fora foi estranho, nos últimos dias as coisas foram silenciosas, permitindo o descanso de alguns e a preparação dos outros sem problemas. Infelizmente os acontecimentos da noite anterior realmente marcaram a população, tantas mortes coordenadas pelos revolucionários só poderia dar reações assim. O medo deles alimentava a vontade de Boo de matar mais gente por terem a incomodado quando estava tendo um descanso tão bom. – Sangue... – seus lábios logo formavam um sorriso animado enquanto a pequena híbrida esticava todo o corpo, alongando-se ainda na cama, movendo-se com calma para sair dela e seguir ao banheiro. O primeiro banho do dia seria tomado, aproveitando para escovar os dentes e se limpar muito bem antes das atividades do dia. As vestes de antes seriam usadas assim que Boo conseguisse secar-se, caminhando pelo quarto com o relógio na mão direita.

Seguinte, tenho uma ideia. – brevemente a checagem do horário seria feita, largando o relógio na cama. – Quero queimar, fogo, muita destruição e morte. Podemos acabar com o problema e nos livrar de pistas, dos motivos e também qualquer indicação do que causou a morte. – conforme o plano ia se moldando na pequena cabeça de Boo ficava claro que ela não iria aceitar outra ideia. – Exploramos, achamos outro quartinho e seguimos com o combinado. Tem que ser hoje, tanto faz a investigação, não é como se eu ligasse... Tanto faz quem vou matar, só preciso fazer isso, é até melhor não me aprofundar muito. O nome basta, já vou me lembrar bem do rosto, do nome e os gritos... – a forma de minks precisa ser analisada bem, Hany só encontrou animais falantes poderosos, ter que enfrentar um não preocupava sua cabeça, mas o problema existia. Como isso não aconteceria agora, restava para Boo e Hiko partirem, iniciarem a busca por outro hotel, alguma loja ou meio de criar/comprar explosivos, talvez só um isqueiro, papel/madeira resolveria. Combustível inflamável também, talvez o loirinho soubesse melhor. O governo faz tantas merdas estranhas, algo assim provavelmente já ocorreu. A caminhada da pequena predadora acompanharia seu parceiro, até mesmo segurando sua mão se preciso para não o perder de vista.

Capitulo II: Sonho de Uma Noite de Verão. - Página 5 PBCMNpd

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Capitulo II: Sonho de Uma Noite de Verão.

A palavra que certamente determinaria a queda da nobreza daquela ilha, era a ganância, os lances eram dados um a um, com o sorriso da mulher sendo bastante aparente conforme o interesse dos demais nobres tinham em adentrar naquela sociedade. "Pobres todos…" Via a mão de cada um deles se levantando falando um dos valores como lance.

Esperava os lances ficarem cada vez maiores, até que finalmente dava o meu, é claro que chamaria a atenção, estava oferecendo algo que estava muito além de uma pequena quantia de dinheiro. “Até que mencionar aquele lugar horroroso serviu para algo!” Um blefe muito bem dado e aceito pela mulher que claramente estava em êxtase com o tal “ganho”.

O fim do leilão deixou alguns possíveis investidores, bem descontentes, levando a até questionamentos, os quais eram silenciados, por um rápido golpe efetuado por um guarda costas surpresa que estava escondido na sala. “Mais um assassino profissional?" Me questionava, vendo o nobre caindo no chão com o sangue escorrendo pela garganta.

O número de assassinos que tinha naquele mar era bem considerável, mas nenhum até agora tinha sido o suficiente para parar meus objetivos. - Fracos aqueles que não conseguem controlar sua própria ganância! Falava olhando para o corpo no chão, obviamente não falava somente dele naquela sala, os dias de vida de Limosa estavam contados, assim que não fosse mais útil para mim, ela e qualquer guarda costas da mesma seriam eliminados.

- O que você quer dizer com pintada de vermelho? A fala da mulher levava a minha curiosidade, levando minha mão direita até meu queixo o cossando suavemente.

- Gosto de quão ambiciosos são vocês, estou deveras animada para conhecer esse tal figurão… Dava uma pausa me levantando. - Parece ser uma pessoa bem interessante, espero que valem o investimento. Um sorriso podia se ver formando em meu rosto.

- E eu achando que essa seria uma ilha monótona, mas parece que tem muuiitaa coisa acontecendo, e estou bem excitada com isso! Minhas caudas balançavam de forma desorganizada enquanto dava uma pequena caminhada.

O questionamento da mulher sobre o meu local de descanso era válido, ainda mais que não conhecia quase nada na ilha para poder inventar algo descente. - Cheguei hoje cedo na ilha, não tive tempo para poder procurar um aposento… Creio que posso provar uma das suas famosas pousadas… Dava um singelo sorriso. - Poderia ficar lá até o momento propício para a reunião! Assim esperava o que a mulher tinha a dizer, caso a mesma me oferecesse um quarto seguiria lado a lado com a mesma até o prédio, e durante a caminhada perguntaria a origem de seu guarda sorrateiro.



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Samira
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Ato XIV.



— Hmm... — Pensava um pouco. O homem parecia animado para ensinar, já mostrando alguns itens que tinha à disposição.
— Mecânica, eu acho... — Apontava para alguns utensílios que ele possuía, algumas engrenagens que se encaixavam e aparentemente eram capazes de movimentar umas as outras.

Aprendizado de Mecânica


Durante algum tempo, passaria a observar a forma com a qual o velho amontoava as peças, encaixando-as uma após a outra. — Que tá fazendo? — Ainda tentava observar com atenção, mas não entendia como que aquilo podia ser útil de alguma maneira. Por fim, o homem movimentava uma das engrenagens, fazendo com que as outras se movimentassem indiretamente. Era algo um tanto quanto parecido com o que acontecia com a energia naqueles circuitos eletrônicos de outrora, mas sem precisar da energia, apenas através da força manual.

— Então... É como se você estivesse aplicando força... Motora? — Perguntaria. Por fim, passaria o resto do tempo estudando a respeito daqueles movimentos, e do conceito atribuído a eles. Barto me mostrava alguns outros mecanismos e itens, como buchas, pregos, chaves, demonstrando como que era possível atribuir um movimento a eles naquela reação em corrente. A minha tentativa seria focada em continuar ouvindo o que ele me traria, tentando também realizar os exercícios que me fossem passados até que eu mesma conseguisse uma certa "independência" ao criar algum mecanismo.

— Você disse algo sobre uma doença? — Perguntaria em algum momento dos estudos, tendo relembrado algo que ele tinha comentado. — Por você ser aposentado da marinha... Imagino que tenha um bom aporte médico... Não é? — Perguntaria, demonstrando uma certa preocupação que sem dúvidas era inerente da empatia que já tinha se formado.





Objetivos
- Aprender Forja, Escultura, Mecânica, Mecatrônica
- Conseguir um NPC Acompanhante com Condução e Navegação.
- Conseguir seguidores, talvez.
- Finalizar o tesouro que iniciei na aventura passada.
- Fazer alguns serviços.
- Me encontrar com Kenshin e Ryoma, e andar com o Ryoma no meu colo tal qual a imagem a seguir:
Capitulo II: Sonho de Uma Noite de Verão. - Página 5 Spy-X-family-anime-thumb
- Ir pra GL.



Histórico da Aventura
GANHOS

- Perícia Mecatrônica (Post nº 13)

PERDAS

-

ALTERAÇÕES

- Berries: ฿31.8150.000 -> ฿31.815.000
Nota Fiscal
- xxx B$ (xx - Post nº 01)
- xxx B$ (xx - Post nº 01)


- Localização: País de Kano

RELAÇÕES


STATUS

PDV: 17.252 (+3.200 Raça) (+20.000 Formas Básicas) = 40.452
STA: 400
CONDIÇÕES: N/A
FERIMENTOS: N/A
CONTAGEM DE DEFEITOS: N/A

DIÁRIO DE BORDO

NOME DO BARCO

Autossuficiência:
Celeridade:
Estrutura:
Durabilidade:
Poder de fogo:

EXPERIÊNCIA

Experiência: 14 posts
Experiência Akuma no mi: 1 posts
Experiência Rokushiki: Não se aplica
Experiência Outro caminho: Não se aplica
Experiência Hakis: Não se aplica

Quantidade de Postagens do(s) Narrador(es): sei lá man

Resumo:

Total sexo




Mini-Ficha
Nome: Samira Evelynne Malkova
Alterego Submundo: N/A
Cargo/Distrito/Salário: Associada/None/2.600.000
Proficiências
História
Criptografia
Investigação
Falsificação
Furtividade
Lógica
Geografia

Qualidades e Defeitos
Qualidades
Versátil
Impassível
Atraente
Destemida
Prodígio
Talentosa
Pau para toda obra
Defeitos
Extravagante
Sonâmbulo
Devassa
Ambição
Teimosa

Profissão
Socialite do Submundo da Arqueologia: +30% em Tesouro; Conhecimento do submundo; Desconto na abertura de estabelecimentos; Desenvolve fama e carreira pública em Arqueologia como se fosse Civil normal.

Estilo de Combate
Artista Marcial
Chicoteadora

Acompanhantes e Seguidores
[Acompanhante]Arthur Chesire: Considera o rapaz o seu irmão mais novo. Tem bastante intimidade com ele, já que passaram grande parte de suas infâncias sendo escravos de um nobre de Sirarossa. A vida dos dois juntos teve muitos altos e baixos, se meteram em muitos bicos para sobreviver desde então. Mas decidiram sair de Illusia juntos e ganhar o mundo de alguma forma.


Akuma no Mi
- Sara Sara no Mi: Model Axolotl

Outro Caminho
N/A

Técnicas
N/A

Haki
N/A

Rokushiki
N/A

Atributos
Força: 1190 (+240 EDC) (+200 Arma) = 1630 Class. 11
Destreza: 715 Class. 7
Acerto: 20 (+240 EDC) = 760 Class. 7
Reflexo: 1 Class. 1
Constituição: 241 (+160 Raça) (+1000 Forma Padrão) = 1401 Class. 10

Agilidade: 380
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: nem se dá ao trabalho
Resistência: 0
Penetração: 0

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